quinta-feira, 20 de março de 2014
Capítulo 171-História ''Fuego''
Após 15 minutos, a marcha nupcial começou a tocar. Todos se levantaram e Christopher, que estava de costas, se virou. Ele não pode conter o sorriso ao vê-la tão linda e sorrindo. Seus olhos se encheram de lágrimas e seu coração começou a bater acelerado. Com certeza ela era a mulher da sua vida.
Dulce entrava de braço dado com Alfonso, pois seu pai não pode comparecer ao casamento. Todos os convidados a olhavam e sorriam, admirando a beleza dela, com sua barriga. Christopher desceu os olhos e também mirou a barriga dela. Sorriu ao pensar que a filha deles também estaria presente nesta data tão especial.
Dulce e Alfonso foram se aproximando e ela não escondia o sorriso e nem seus olhos marejados. Na hora de “entregá-la” a Christopher, Alfonso a beijou na testa e sussurrou “Te amo maninha!”. Dulce apertou a mão dele e Christopher a pegou pela mão, aproximando-a ainda mais. Eles se olhando, sorriram apaixonados. A música terminou e Dulce e Christopher se posicionaram um ao lado do outro, virados para o padre, que logo começou a cerimônia.
Enquanto o padre falava, Dulce e Christopher se olhavam de vez em quando e sorriam. Isso estava parecendo um sonho para ambos os dois. Quando o padre estava falando, Dulce sentiu um leve chute. Ela, sorrindo, olhou para a barriga e logo olhou Christopher, que retribuiu o olhar.
Dulce: Ela chutou! – sussurrou, quase inaudível.
Christopher sorriu, mirou a barriga dela e logo voltou a olhá-la nos olhos. Eles voltaram à atenção ao padre e assim ficaram até o momento principal. Christopher e Dulce estava frente a frente, se olhando nos olhos e sorrindo. Christopher
Padre: Christopher Alexander Luís Casillas von Uckermann, o Sr. aceita Dulce Maria Espinoza Saviñón, por livre e espontânea vontade, como sua legítima esposa?
Christopher: Aceito! – disse olhando-a nos olhos e com um leve sorriso nos lábios.
Dulce e Christopher derramavam algumas lárgimas, silenciosamente.
Padre: Dulce Maria Espinoza Saviñón, a Srta. aceita Christopher Alexander Luís Casillas von Uckermann, por livre e espontânea vontade, como seu legítimo esposo?
Dulce, sorrindo, ficou olhando-o nos olhos, se lembrando dos maravilhosos momentos que passou ao lado dele.
Christopher: Dulce! – a chamou baixinho, preocupado.
Dulce acordou daqueles pensamentos e o padre repetiu.
Padre: Aceita?
Dulce: Aceito! – respondeu sorrindo e Christopher abriu um sorriso enorme.
O padre sorriu e disse.
Padre: As alianças, por favor!
Alfonso entregou a almofada, que estava com as alianças, ao padre, que pegou uma e entregou a Christopher, que pegou a mão esquerda dela e pôs aliança na ponta do dedo anelar, deslizando-a enquanto fazia os votos.
Christopher: Dulce Maria Espinoza Saviñó, prometo amar-te e respeitar-te na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza, até que morte nos separe. Prometo sempre estar ao seu lado. – olhou para a aliança, que deslizava e logo voltou a mirá-la nos olhos - Prometo minha fidelidade, minha compreensão, meu respeito e meu amor. Prometo fazê-la a mulher mais feliz deste mundo. Prometo ser seu... Só seu, pro resto de nossas vidas. Te amo mais que tudo! – e terminou de deslizar o anel pelo dedo dela, que chorava de emoção.
Ele, que também chorava, deu um beijo em cima da aliança e o padre entregou a outra para ela.
Dulce fez a mesma coisa que ele, e dizia enquanto deslizava a jóia.
Dulce: Christopher Alexander Luís Casillas von Uckermann, prometo amar-te e respeitar-te na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza, até que morte nos separe. Prometo sempre estar ao seu lado. Prometo minha fidelidade, minha compreensão, meu respeito e meu amor. Prometo fazê-lo o homem mais feliz deste mundo. Prometo ser sua... Só sua, pro resto de nossas vidas. Te amo mais que tudo! – disse e pôs terminou de colocar a aliança no dedo dele.
Dulce também o beijou em cima da aliança e, chorando, o mirou. Ela sorriu ao ver que ele também chorava e passou a mão pelo rosto dele, secando as lágrimas. Todos na cerimônia choravam junto com eles, principalmente Anahí, Maite e Blanca.
O padre sorriu e disse.
Padre: Perante a Deus, eu vos declaro marido e mulher! – Dulce e Christopher, que ainda estavam frente a frente e de mãos dadas, continuaram sorrindo e se olhando – Pode beijar a noiva! – finalizou.
Christopher segurou o rosto dela e a beijou. Eles separaram seus rostos e sorriram para os convidados. Ele segurou a mão dela e, sorrindo, eles passaram entre os convidados, que jogavam arroz. Eles entraram numa carruagem que os esperava e o cocheiro os levou para casa, já que o local do casamento ficava um pouco distante da moradia em que estavam.
Christopher ajudou Dulce a descer da carruagem e a pegou em seus braços.
Dulce: Chris, eu to pesada... Me solta! – disse rindo.
Christopher: Tradição, Dulce!
Eles entraram em casa e ele a levou para o quarto, onde a deitou, cuidadosamente, na cama.
Dulce: Eu pretendo voltar pra festa! – disse achando que ele já queria começar a lua-de-mel.
Christopher: Eu também Sra. Uckermann! – disse tirando a gravata.
Dulce abriu os braços e sorriu.
Dulce: Sra. Uckermann... Como é bom ser chamada assim!
Ele, sorrindo, a olhou e a beijou, somente selando seus lábios.
Christopher: Agora você sempre será chamada assim... Espero que não enjoe!
Dulce riu e envolveu o pescoço dele com seus braços.
Dulce: Nunca! – deu outro selinho nele – Calminha, filha... Já vamos comer! – disse para a barriga.
Christopher: Ta chutando? – disse acariciando-a na barriga, por cima do vestido.
Dulce: Ta!
Christopher: Ela chutou muito durante o casamento?
Dulce sentou na cama.
Dulce: Não... Só naquela hora! – e se levantou – Vou tirar este vestido... Abre pra mim?
Christopher: Abro!
Ela virou de costas para ele e Christopher abriu, lentamente, o zíper do vestido, admirando a pele nua das costas dela. Ao terminar, ele a beijou no ombro e, acariciando-a nos braços, sussurrou.
Christopher: Não vejo a hora que chegue a noite!
Dulce riu e se afastou.
Dulce: Falou bem... À noite! - ele sorriu.
Dulce tirou o vestido e Christopher ajeitou a roupa que usava.
Christopher: Vamos minha mulher? – disse com uma voz grossa, brincando.
Dulce: Vamos meu marido! – disse também brincando.
Eles deram as mãos e desceram. Eles entraram na carruagem, que os levou de volta à festa.
Blanca: Filha minha linda! – disse se aproximando dela, que caminhava junto com o marido.
Todos os olharam e os aplaudiram.
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