quarta-feira, 19 de março de 2014

Dulce María: “RBD uniu uma geração”

dulce-maria-2014-010

Dulce María causou furor em sua passagem rápida (e cheia de eventos) pelo Brasil! Conhecida mundialmente pelo RBD, a cantora mexicana mantém uma legião de fãs fiéis no País e, mesmo após o fim do grupo, arrastou multidões em São Paulo. Até Valesca Popozuda se rendeu ao sucesso da ruivinha!

Em entrevista ao R7, Dulce María abriu o jogo e falou sobre seu novo CD, sua paixão pelos fãs e até seus vícios. Confira o bate-papo completo com a musa teen:

R7: O que os seus “intimate shows” trarão de diferente dos shows da turnê oficial?
Dulce María: Bom, os shows intimistas não terão muita diferença da “Sin Fronteras On Tour”, apenas 15 minutos a menos, acredito eu, e a interface do show, estrutura e iluminação, também irão sofrer algumas alterações. Mas os dois estão sendo produzidos com o mesmo amor e dedicação. Serão shows para ficarem na memória.

R7: Qual é a sua relação com os fãs brasileiros?
Dulce María: Os meus fãs brasileiros são muito especiais, são muito intensos e apaixonados. O Brasil tem me apoiado muito. Toda vez que vou aí, me sinto abençoada, agradecida. Inclusive, passo por aí em setembro, com apresentações em Porto Alegre, São Paulo, Rio, Fortaleza e Belo Horizonte. Estou muito feliz!

R7: De que você gosta no Brasil? Alguma comida especial? Algum lugar? Alguma bebida?
Dulce María: De tudo! Da comida, da bebida, da gente. Amo pão de queijo, guaraná, e agora, provei o açaí, e estou viciada!

R7: Por que você acha que os fãs de RBD ainda seguem seus integrantes favoritos? O que você guarda de bom dessa época?
Dulce María: As melhores lembranças. RBD uniu uma geração. Acredito que na época faltava uma banda de jovens no mercado, por isso a banda deu tão certo.

R7: Você já assistiu à versão brasileira de Rebeldes? Já ouviu a banda? O que achou?
Dulce María: Sim! Adorei! Foi a única novela brasileira que acompanhei e, inclusive, fiz uma participação. Me senti muito honrada.

R7: O CD Sin Fronteras está quase chegando. Como está sua ansiedade? O que esse CD reserva aos fãs? O que significa para você este novo trabalho?
Dulce María: É um trabalho muito especial e arriscado. Ele foi produzido em parte pelo produtor brasileiro Dudu Borges, pelo argentino Coty, e pelo Carlos Lara, que foi produtor do RBD. Ele tem uma fusão de ritmos e instrumentos muito grande, além de ter muitas colaborações. No Brasil, canto com a Manu Gavassi.

R7: Você é uma artista bastante acessível. Diferente de algumas celebridades que não deixam os fãs chegarem perto, você demonstra um carinho especial por eles. Você até chegou a distribuir comida (pasteis e sorvete) para os fãs que sempre a esperam. Você acha que a fama fez de você uma pessoa diferente?
Dulce María: Eu sempre falo que o mais importante da fama é: mesmo com as viagens, com todas as regalias, você continuar sendo você mesma. Não perder o seu interior. Os meus fãs passam dias e horas à minha espera, me seguem em todos os lugares que vou, o mínimo que eu poderia ter por eles é carinho e muito respeito. Eu os amo muito!

R7: Sua música é sin fronteras, certo? A que você atribui o sucesso mesmo em países que não falam seu idioma?
Dulce María: Ao amor das pessoas, ao apoio dos meus fãs. É muito gratificante saber que a minha música chega a países como Brasil, Eslovênia, Croácia… Para mim, é uma honra.

R7: Você gravou com a Manu Gavassi. Como aconteceu esse encontro? O que você achou dela?
Dulce María: Fomos unidas pela a minha gravadora. Infelizmente, ainda não a conheço pessoalmente, mas adorei a parceria. A voz dela passa muita alegria, muita energia. Espero conhecê-la em breve!

R7: Qual sua relação com as redes sociais? Você gosta, usa bastante? É daquelas que não largam o celular?
Dulce María: Definitivamente, não largo o celular um minuto sequer. Uso bastante o Whatsapp e o Twitter. E sempre tento atualizar o meu Facebook e Instagram.

R7: Você conhece música brasileira? Já ouviu Anitta?
Dulce María: Conheço a Anitta, sim! A minha música preferida dela é Zen, escuto muito.

R7: E Ivete Sangalo?
Dulce María: Amo a Ivete, e já tive o prazer de conhecê-la pessoalmente nos “Meus Prêmios Nick”. Dela, eu adoro “Se eu não te amasse tanto assim”. A letra e a melodia são muito lindas.

R7: Mande um recado para os seus fãs que acessam o R7!
Dulce María: A todos os meus guerreiros do Brasil e leitores do R7, mando o meu super beijo, e espero ver todos em setembro, na minha turnê, os ingressos já estão à venda!

Nenhum comentário:

Postar um comentário