sexta-feira, 21 de março de 2014

Capítulo 175-História ''Fuego''



As horas passaram e Christopher e Dulce estavam caminhando pelo campo de mãos dadas.

Christopher: Hoje o meu advogado vai falar com o advogado do dono daqui!

Dulce: Ainda ta com a idéia de comprar isso amor?

Christopher: É claro! Por quê? Você não quer?

Dulce: Ai não sei!

Christopher: Quer sim! – disse sorrindo – E eu andei pensando... Que tal se batizarmos a Lalau naquela cachoeira?

Dulce: Hum... É uma ótima idéia, amor! Ai vai ser lindo! – disse ao imaginar a cena.

Christopher sorriu e beijou a mão dela.

Dulce: Vamos voltar? To com dor nas costas!

Christopher: Vamos mas antes eu quero um beijinho!

Dulce sorriu, o abraçou pela cintura e o beijou. Eles encerraram o beijo com selinhos e retornaram para casa.

Os meses foram se passando e Dulce já estava com nove meses de gravidez. Eles estavam na cidade fazia mais de dois meses, mas ainda estavam em lua-de-mel. Christopher nem trabalhava mais, pois ficava o tempo inteiro com a mulher, cuidando dela e da barriga dela. O médico havia dado mais duas semanas até Ana Laura nascer, o que deixou os dois mais ansiosos.
Ps.: Christopher comprou a casa de campo.

Dulce e Christopher estavam em casa, no quarto vendo TV. Dulce queria sair, mas Christopher não deixava.

Dulce: Deixa de ser chato Christopher!

Christopher: Não teima Dulce É perigoso!

Dulce: Eu não vou ficar socada neste apartamento até ela nascer! – disse tentando levantar da cama.

Christopher: Fica sentada! – disse colocando-a de volta na cama.

Dulce: Ai chato! – disse irritada.

Christopher: Teimosa! – disse também irritado e sentou ao lado dela.

Dulce: Não quero a tua companhia! – disse olhando a TV.

Christopher: Não me importa se você quer ou não, e sim que eu vou ficar aqui, cuidando de você!

Dulce: Então eu vou dormir! – deitou de lado, ficando de costas para ele.

Dulce estava chateada com aquela discussão. Odiava brigar com ele. Silenciosamente, lágrimas começaram a rolar pelo rosto dela. Dulce tentou segurá-las, mas conseguia.
Christopher começou a ouvir baixos gemidos de choro e percebeu que ela chorava. Ele desligou a TV e se virou para ela.

Christopher: Hei não chore, pequena!

Dulce: Me deixe Christopher!

Christopher: Dulce não chore... Eu não queria fazê-la chorar! – disse se aproximando mais.

Dulce: Mas fez!

Christopher: Me perdoa, Dulce... Mas por favor, não chore, meu amor! – disse acariciando o braço dela.

Dulce se virou deitando de costas e o olhou nos olhos.

Christopher: Me perdoa? Eu não gosto de brigar com você e nem de te ver chorar! – disse acariciando-a no rosto.

Dulce ficou quieta, apenas olhando, até que recebeu um beijo dele.

Christopher: Te amo! – sussurrou passando o nariz no dela.

Dulce: Eu também te amo! – recebeu um selinho dele.

Christopher: Dá um sorriso pra mim minha linda! – disse ao perceber a seriedade dela.

Ele levou os dedos indicadores no rosto dela e abriu um sorriso, fazendo-a rir.

Christopher: Agora sim... Ta ainda mais linda! – disse sorrindo e a beijou novamente.

Eles ficaram conversando e se beijando o resto da tarde, já que ele ainda não a deixava sair.

Uma semana depois...

Faltava apenas uma semana para Ana Laura nascer. Dulce e Christopher estavam em casa, após saírem para tomar sorvete.

Dulce: Ai eu to exausta! – disse largando a bolsa na poltrona – Esta barriga pesa demais!

Christopher sorriu.

Christopher: Viu? Você não pode ficar saindo passeando!

Dulce: Mas também não posso ficar socada dentro de casa! – retrucou tirando os brincos.

Christopher revirou os olhos.

Christopher: Quer ajuda? – perguntou se posicionando atrás dela e levando as mãos ao zíper do vestido que ela usava.

Dulce: Aham! – colocou o cabelo para o lado e sentiu a roupa ficar mais frouxa – Obrigada amor!

Christopher: De nada! – colou seu corpo ao dela e começou a beijá-la no pescoço.

Dulce: Chris... – gemeu.

Christopher: O quê? – perguntou sem parar com os beijos e levando as duas mãos aos seios dela.

Dulce: Não faz! – disse sem nenhuma convicção, se entregando às caricias.

Christopher: Por quê? – perguntou apertando os seios dela com delicadeza.

Dulce: Porque... Não! – disse mordendo o lábio inferior e gemeu.

Ele virou o rosto dela para o lado e a beijou. Suas línguas se tocavam sensualmente, fazendo-os se desejarem mais ainda. Christopher terminou de tirar o vestido de Dulce, se agachando e se levantou, passando as mãos pelo corpo dela.

Dulce: Amor... – tentou impedi-lo.

Christopher: Me deixe te tocar, pequena!

Ele voltou a beijá-la no pescoço e a acariciá-la nos seios. Depois a levou até a cama e, cuidadosamente, a ajudou a deitar. Posicionou-se deitado ao lado dela, se apoiando com o cotovelo na cama. Ele a beijou na boca e foi descendo os lábios pelo pescoço dela, até os seios. A beijou naquela região com total delicadeza e sensualidade. Usava a ponta da língua para tocar o mamilo e a palma da mão para acariciar o outro. Ele continuou descendo, passando os lábios na lateral da barriga dela e a fez abrir as pernas. Ficou sentado sobre os pés, entre elas. Admirava o corpo de Dulce. Rosto, seios, barriga, pernas e intimidade. Levou as mãos às coxas dela e, acariciando-a na virilha, sorriu ao ouvi-la gemer. Ele se ajeitou e se inclinou, ficando com o rosto perto da intimidade molhada da esposa. A fez flexionar os joelhos e, acariciando-a nas laterais das pernas, encostou a boca no centro dela, fazendo-a gemer. Começou dando alguns estalinhos, fazendo Dulce gemer baixo, mas logo a tocou com a língua, lambendo-a. Dulce jogou um pouco a cabeça para trás e agarrou o lençol, gemendo. Christopher dava beijos francês naquela região, pressionando o clitóris dela com a língua. Dulce levou uma das mãos ao seio e a outra aos cabelos dele, acariciando-o e pedindo por mais. Christopher sorriu e fez o que a esposa pedia.

Após um tempo, Christopher ouviu Dulce gemer mais alto e segurar com força seus cabelos. Pode perceber que ela atingira o clímax e sugou todo o néctar dela que estava sendo liberado. Dulce deixou o corpo relaxar, mas ofegando. Christopher deu um beijinho no clitóris dela e tirou o rosto de lá, vendo a forma como a deixara. Os seios de Dulce subiam e desciam, conforme a respiração agitada dela. O rosto estava molhado de suor e os cabelos dela estavam esparramados pelo travesseiro. O lençol estava amassado, devido aos puxões que ela dera e no quarto estava impregnado o clima de desejo. Christopher estava muito excitado com tudo isso e a acariciou na barriga antes de deitar ao lado dela. Colocou seu rosto próximo ao dela e, após fazê-la ficar com a face de frente com a sua, a beijou.
Dulce ficou um bom tempo de olhos fechados, tentando se recuperar e Christopher passou este tempo admirando-a e acariciando-a. Ao vê-la abri-los lentamente, Christopher sorriu e tocou, com o polegar, a lateral do rosto dela.

Dulce: Te amo! – disse olhando-o nos olhos.

Christopher: Eu também! – e a beijou.

Dulce: Foi muito bom meu amor! – disse acariciando os cabelos dele.

Christopher: - sorriu – Eu tava com saudades!

Dulce: Eu também! Fazia tempinho que a gente não se divertia!

Christopher: É!

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