Ele mordeu a orelha dela e desceu os beijos para o pescoço da mesma, fazendo-a soltar um gemido de tesão. Se excitando, começou a abrir o fecho da blusa dela e, ao tirá-la, beijou-a o colo. Foi descendo mais os beijos e, ao começar a beijar sua barriga, ele acariciava-a o seio esquerdo com a mão direita, por cima do sutiã. Dulce não pode conter e soltou um gemido oprimido, acariciando os cabelos dele.
Excitada, Dulce começou a puxar a camiseta dele, fazendo-o erguer os braços e tirá-la. Ela o levantou e ele, olhando-a nos olhos e sorrindo, deslizou lentamente as alças do sutiã dela, deixando-a de seios a mostra. Levou a mão direita no seio dela enquanto a abraçava com a outra. Durante o beijo, Dulce gemia de prazer devido ao toque.
Christopher sentiu o mamilo dela ficar duro em sua mão, mas continuou a brincar com ele. Ela gemeu e “ofereceu” o seio para ele beijar. Sem pensar duas vezes, ele se se encurvou e levou a boca ao seio dela. Enquanto abocanhava um, brincava no outro com a mão. Após um tempo, ele se ajoelhou no chão e começou a beijá-la a barriga, enquanto abria a calça dela. Tirou-a, deixando-a só de calcinha, e beijou-a no interior das coxas, perto da sua feminilidade.
Dulce sentia sua calcinha cada vez mais molhada... precisava dele urgentemente.
Dulce (sussurrou): Te quero!
Christopher se levantou, sorriu ao olhá-la e a beijou. Ficaram se beijando até Dulce deslizar os lábios pelo corpo dele e, ao chegar na calça, tirou-a rapidamente, deixando-a só de cueca. Ela olhou e viu a excitação dele. Ele puxou-a para outro beijo, enquanto roçava sua ereção nela.
Pegou-a no colo, deitou-a atravessada na cama e ficou por cima dela, beijando-a. Ele, que estava entre as pernas dela, pressionava fraquinho seu órgão sexual contra o dela, o que estava deixando-a mais excitada ainda. Dulce deslizou as mãos até o pênis dele e depositou-as ali, por debaixo da cueca. Apertava-a a cada leve pressão que ele fazia.
Dulce (sussurrando): Me faça sua!
Christopher deslizou os beijos pelo corpo dela e tirou-lhe a calcinha, sentindo a umidade dela. Jogou a peça longe e passou as mãos nas coxas da namorada, chegando até a virilha, massageando-a. Dulce se contorcia na cama. Achava incrível como ele a deixava louca.
Christopher (sussurrou): Quero te beijar! (disse com a voz rouquinha)
Dulce, mordendo o lábio inferior, concordou com a cabeça, esperando ele beijá-la na boca, mas teve uma surpresa ao sentir os lábios dele em sua feminilidade. Ela tentou abrir os olhos, mas como já estava excitada e ele já havia iniciado os movimentos com a língua, não conseguiu e se agarrou na cama, arqueando um pouco a cabeça para trás. O prazer que estava sentindo com aquilo era inexplicável. Ele brincava com o clitóris dela com movimentos de um lado para o outro e de cima para baixo. Ficou um tempo ali até sentir o líquido dela em sua boca. Tirou os lábios dali e arrastou-os pelo corpo dela, deixando marcas, até sua boca. Dulce sentia a mistura de dois gostos naquele beijo: o dele e o dela.
Após beijá-la, ele separou-se, tirou a cueca e rapidamente vestiu o preservativo que pegara no bidê dela.
Ele voltou a se deitar em cima de Dulce, encostando suas intimidades e a beijou. Christopher roçou a ponta do seu pênis na feminilidade dela, pois adorava ver a reação que dava em Dulce. Ela gemeu num suspiro e mordeu o lábio inferior dele.
Rapidamente, penetrou-a, fazendo-a gemer devido a intensidade que a primeira penetração havia tido. Ele começou se movimentando calmamente, fazendo-a gemer devagar, mas isso não era o que ela queria... o desejava daquela forma que ele a possuía. Sem pensar duas vezes, envolveu as pernas na cintura dele e pressionou os pés contra o quadril do mesmo, pedindo que fosse mais rápido. Christopher entendeu o recado e o fez. Se movimentava mais rápido, chegando ao fundo dela. Dulce já conseguia mais controlar os gemidos e deixava-os sair sem problemas, quando Christopher estava com o rosto em seu pescoço ou cabelos. Nem um beijo conseguia abafar esses gemidos que insistiam em sair altos.
Christopher gemia, só que mais baixo que ela. Tentou abrir os olhos mas não enxergou nada, pois sua visão estava embaçada de tamanho prazer. Ele contraia as sobrancelhas. Dulce também fazia isso, mas mordia o lábio inferior e arranhava as costas dele, que mantinha os braços ao redor de seu corpo.
Quando gozou, ele fez a mesma coisa que ela adorava: pressionou seu quadril contra o dela, proporcionando uma profunda e demorada penetração, fazendo-a ter um orgasmo incrível. Dulce soltou um gemido alto que parecia com um grito. Ele gemeu manhoso também alto, mas não como ela.
Sentindo-se fraco, deixou-se cair por cima da namorada, com o rosto em seu colo. Dulce abraçou e acariciou-lhe os cabelos, enquanto suspirava. Assim ficaram até acalmarem a respiração e os batimentos cardíacos.
Já mais calmo, Christopher beijou-a a testa e disse.
Christopher: Já volto, linda!
Dulce assentiu sorrindo, ele saiu dela e foi ao banheiro.
Ao voltar, encontrou as sacolas caídas no chão e Dulce embaixo do lençol.
Dulce: Vem, deita aqui comigo! (chamou-o com a mão)
Ele sorriu, foi até ela e deitou ao seu lado. Cobriu-se e a abraçou.
Christopher: Eu amo ficar assim com você abraçado!
Dulce (sorriu): Eu também, bebê!
Christopher: Te amo!
Dulce: Eu também te amo!
Christopher: Minha Candy!
Dulce (riu): Candy?
Christopher (sorrindo): Sim, Candy! Dulce = Candy!
Dulce (riu): Ta aí... gostei! Candy!
Christopher: Mas só eu posso te chamar assi ouviu?
Dulce: Hmmm (pensativa. Christopher repreendeu-a com o olhar e ela riu) Claro, bebê! Sou a tua Candy!
Ele sorriu e deu um selinho demorado nela.
Ela deitou no peito dele e ficaram assim até que adormeceram, relembrando tudo o que passaram a poucos instantes.
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