(Any): Não sei, não procurei me envolver.
(Dul): Ele são seus pais?(a relembrou)
(Any): Eles não são meus pais, são apenas duas pessoas das quais nem o meu respeito merece.(disse certa)
(May): Mas vc não sabe qual o motivo os levaram a cometer tal ato?
(Any): Não sei e nem estou muito afim de saber.(disse certa)
(Dul): Talvez seje melhor vc ouvi-los.(disse certa)
(José): Já tentei a convence-la a fazer isso, mas ela nega querer qualquer tipo de conversar com eles.(suspirou)
(Poncho): Seus pais , são seus pais Any.
(Any): Falou o pai perfeito.
(José): Pai?! Anahi vc não está grávida, está?!(assustado)
(Any): Não.. Esquece o que eu falei.
(José): Esquece nada, me diga a verdade.
(Poncho): É que eu tenho um filho de dois anos.(disse certo)
(José): Meu Deus!(colocando a mão sobre a boca)O mundo atual está perdido(negou com a cabeça)
(Poncho): Só peço que não me julgue.
(José): E eu que não magoe minha filha.
Os dias foram dificilmente passando. Henrique havia iniciado a quimioterapia, mas o tratamento não estava dando resultados satisfatórios, e o câncer estava se espalhando, Dulce se sentia de certa forma prepotente ao ver seu irmão naquela situação e não poder fazer exatamente nada. Christopher apesar de ainda continuar com os problemas da empresa de seu pai, sempre construía um tempo para visitar Henrique e consolar Dulce, que procurava fazer o mesmo por ele. Anahi, ainda permanecia a uma intensa solidão inexplicável, mas de forma alguma deu o braço a torcer a Poncho, ainda permanecia receosa a mentira contada pelo mesmo. May havia colocado Renata pra fora de casa, com o apoio de Rosa.
O tão esperado dia, em meio a toda essa turbulência havia chegado..A apresentação ou talvez competição. Haviam ensaiado nos últimos dias intensamente.E agora era hora de mostrar o que realmente sabiam fazer.
(Ucker): Como o Henrique está?(chegando onde seria o camarim deles)
(Dul): Mais ou menos..(Se sentou) Péssimo.(suspirou)
(Ucker): Pequena,(se agachou ficando da mesma estatura de Dulce)Ainda há outra solução.
(Dul): A cirurgia(abaixou a cabeça)
(Ucker): então(sorriu)
(Dul): E vc como está?
(Ucker): Digamos que nada mudou.(sorriu)
(Any): Os pombinhos poderiam parar de conversar ai e me ajudar?!
(Dul): Não tem nenhum pombinho aqui.(se levantou)No que precisa de ajuda?
(Any): Meu cabelo, ele esta horrível.
(Dul): Acho que talvez se vc colocasse sua roupa ajudaria, e muito.(séria)
(Any): Que mal humor é esse?(assustada)
(Dul): Ah!(suspirou ) Nada, Cadê a May?
(Any): Deve estar chegando , por ai.
(May): Sentiram minha falta?!(sorriu entrando no camarim)
(Dul): Não, só sua como a do Poncho, e a do Chris.
(May): Servem eles?(apontando para os dois que entravam por lá)
(Any): (suspirou) Mãos a obra.(sorriram e olhavam entre si)
Any:
Dul:
May:
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