terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Capítulo 215-Histórias ''Uma Promessa Quebrada''(Vondy, Ponny, Chaverroni)
(Dul): Cadê o Henrique?(disse após ver a presença de sua mãe na recepção do hospital)
(Blanca): Tá lá dentro.(Disse enxugando as lágrimas que inevitavelmente molhavam sua pele já casada pela idade não tão avançada assim)
(Dul): Já teve alguma noticia?(Desesperada)
(Blanca): (suspirou) Já.(se limitou a dizer)
(Dul): E?
(Blanca): Ele está em coma induzido, apenas terá a observação dos médicos.(disse por fim)
(Dul): Não entendo.(Se sentou decepcionada) Ele estava tão bem.
(Blanca): O médico disse que ele pode ter recaídas.(Explicou)
(Dul): E o meu pai?
(Blanca): Embarcou no primeiro avião de volta, ao ser comunicado.
Dulce suspirou tentando manter a calma, não por ela mesma e sim por aquela criança da qual estava por gerar, e nesse instante viu Christian sair na enorme porta branca que separava o atendimento dos que que aguardavam alguma noticia, ele parecia ter chorado, devido o rosto inchado e avermelhado.
(Ucker): Cara, o que aconteceu com a May?(disse preocupado)
(Chris): Ela..ela..(ainda estava tentando se convencer daquilo e tratou logo de apontar Dulce) Vc sabia, néh?!
(Dul): É.( se sentiu um pouco desconfortável com aquela situação)
(Chris): Poxa Dulce, pensei que fossemos amigos.(ofendido) Será que não entende que eu poderia ajuda-la?!
(Any): Mas ela tá sabendo disso à poucos dias.(Disse entrando na recepção)
(Chris): Minha morena, MINHA morena passando por isso.(negou com a cabeça inconsolável) Ela não merecia isso.
(Javier): Cadê minha filha?(disse entrando na recepção)
(Chris): Tá sendo atendida.
(Javier): EU vou ve-la.(Disse dando passos firmes para o interior do hospital, mas foi impedido de prosseguir por Christian)
(Chris): Não vai adiantar, (negou com a cabeça) Vc teria de ter procurado uma tratamento pra ela antes.(disse certo) Tendo sua filha na situação que se encontrava , e vc deixou que chegasse a esse ponto.
(Javier): Rapaz não venha me dizer o que tenho ou não de fazer com minha filha.(decretou)
(Chris): Talvez se ela tivesse iniciado a quimioterapia a mais tempo já tivesse curada.(disse certo)
(Poncho/Ucker): Quimioterapia?(disseram em um uníssono)
(Dul): É, tipo..ele..ela. tem leucemia(sussurrou para que ambos pudessem ouvir)
(Javier): (Suspirou) Não acredito que minha filha está passando por isso tudo.(negou com a cabeça) Não posso perde-la pela mesmo motivo do qual a mãe dela se foi.(deixou uma lágrima solitária traçar um caminho em seu rosto)
(Any): Tenho certeza que a May vai saber como ninguém superar isso.(o consolou)
(Javier):Não tenho tanta certeza. Já me deixei levar por esse sentimento entusiasmante e acabei por perde-la.
(---): Família do paciente Henrique..(foi interrompido, por um enfermeiro de no máximo 23 anos a lhe fitarem)
(Blanca): Somos nós.
(---):O quadro do paciente se agravou e ele está sobre pressão de sedativos,e devo lhe informar que se houver melhora em seu estado será passada quase despercebidas aos nossos olhos clínicos.(explicou pacientemente)
(Blanca): Isso quer dizer que?
(---): O edema da doença está se espalhando com grande rapidez, e por mais que possamos controlar esse região, provavelmente ele se locomoverá para outra, tomando assim todos os órgãos vitais do paciente.
(Dul): E vcs pretendem fazer o que?
(----): A principio esperaremos que o remédio aplicado a veia surte um efeito positivo no organismo de Henrique.E digamos que para ter o resultado em mãos, passaremos uma ou talvez semanas o observando.
(Dul): E o Natal dele?(idgnada)
(----): Sinto muito.(negou com a cabeça)
O que poderia ser feito naquele momento?! Suas mãos estavam atadas, estava assistindo de camarote a doença corrosiva de seu irmão.
(Ucker): Ele vai ficar bem.(disse certo ao pé do ouvido de Dulce)
(Dul): Eu sei.(se sentou perplexa)Christopher(o olhou incomodada)
(Ucker): Sim?!( se esquivou para que ficasse da mesma estatura da mesma)
(Dul): Eu preciso de um copo de água.(disse tremula mostrando suas mãos que fazia o mesmo)
(Ucker): Vc está se sentindo bem?
(Dul): Mais ou menos.(sorriu forçado)
(Ucker): E o que eu faço?(controlando o desespero)
(Dul): (engoliu a seco) Não sei.
Christopher buscou ampliar seu olhar em busca de alguém que pudesse lhe ajudar, avistou Any, que embora não fora a pessoa mais indicado para o caso, era a unica que se disponibilizará. Se levantou certo de chamar Any, e sentiu seu celular vibrar.
(Ucker): Oi...To bem...Sei....Ta certo...Não..(revirou os olhos impaciente) Tá Marian..Eu já entendi..Eu disse que já entedi..To ..to..na casa do Alfonso.. Depois a gente se fala. Tchau.(desligou o celular)Any preciso de uma ajudinha sua.
(Any): Pede pra Marian(cruzou os braços)
(Ucker): Como?
(Any): Isso mesmo, pede pra ela. Ela deve saber te ajudar em qualquer coisa, néh senhor Uckermann?!
(Ucker): Any eu não to te entendendo.(confuso)
(Any): Com certeza sua “namoradinha”, vai te ajudar a ter desconfiança da pessoa da qual mais te amou na vida.(disse séria)
(Poncho): Any a gente tá no hospital.(a repreendeu)
(Any): E que se dane isso.(Deu os ombros) O Christopher está precisando ouvir uma poucas e boas.(disse irritada) Dulce?(a mirou) Dulcee(saiu correndo ao se encontro.
Dulce tinha simplesmente desmaiado, Christopher acabara por se entreter com as acusações de Any, que se esqueceu do pedido de Dulce.
Um vulto de enfermeiros se formou ao lado da ruiva , que foi rapidamente levada para a área interna do hospital.
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