sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Capítulo 237-Histórias ''Uma Promessa Quebrada''(Vondy, Ponny, Chaverroni)
(Poncho): Olhe os modos de Felipe.(disse constrangido, se levantando da cadeira) Vamos embora!(disse certo) Vc já acabou seu sorvete.
(Felipe): Poxa pai, só porque eu disse que a tia Any é bonita , a gente vai embola?(cruzou os braços)
(Chris): Qual é Poncho?! Tá com medo que seu filho te entregue?(brincou)
(Poncho): Meu filho não tem nada a falar que possa me entregar.(disse indiferente)
(Felipe): É verdade(Sorrriu) Meu pai me disse que se eu contasse pra alguém que ele tava chorando com a fotinho da tia Any na mão eu ia ficar de castigo.(fez careta) Ai eu disse que não ia conta e não fiquei de castigo.(disse satisfeito)
(Poncho): Felipe.(o repreendeu envergonhado) Vamos embora agora.(Disse autoritário)
(May): Alfonso calma.(segurou o riso) Ele não disse nada do qual não sabemos.
(Any): Além do mais ele é somente uma criança.(interviu calmamente para o espanto de Alfonso)
(Poncho): (suspirou) Mas eu realmente preciso ir embora, preciso restaurar alguns capitais do restaurante.
(Felipe): Então eu fico aqui com a tia Any e depois eu vou embola e não atrapalho o senhor.(concluiu satisfeito)
(Poncho): Nada disso senhor “inteligência”(pincelou levemente o nariz do pequeno) Vc vai comigo e agora.
(Felipe): Mas eu quero ficar(ameaçou um choro)
(Chris): Não seje por isso.(sorriu vitorioso) A tia Any vai com vcs dois e brinca um pouquinho com vc.(sugeriu recebendo um olhar fuzilador de Any)
(Felipe): Issooooo(comemorou)
(Any): Desculpa, mas eu não posso.(sorriu sem graça para Alfonso)
(Felipe): Não se preocupe, se vc também precisa recuperar capitais do restaurante do seu pai, meu pai te ajuda(concluiu)
(Any): (soltou uma pequena gargalhada) A inteligência que faltou na sua mãe sobrou em vc, hein garotinho?!
(Felipe): Então vc vai?(os olhos mareavam auxilio)
(Any): (suspirou) Eu realmente não posso.
(Poncho): Vamos Any..(recebeu um olhar surpreso da mesma)Digo o Felipe vai adorar sua presença Anahi e se não houvesse problema não me importaria se fizesse isso por mim.(se corrigiu)
(Any): Eu estou exausta Felipe.(o mesmo ainda permanecia com os olhinhos esbanjando esperança) Tá ok!?(revirou os olhos derrotada) Quem resisti a vc hein?!
(Felipe): Meu pai me diz a mesma coisa.(Sorriu vitorioso) Agora vamos que eu quero te mostra toda a minha coleção...(iniciou a uma longa conversa até a casa de Alfonso)
Alguns olhares eram lançados quase que imperceptíveis a Any, que doava toda sua atenção a Felipe e suas fantasias.
(Felipe): Fica aqui que eu vou busca meu quebra- cabeça que eu disse que não consigo monta pra vc me ajuda.(disse enquanto entrava em casa e corria pelas escadas)
(Any): Cuidado querido, não corra.(o advertiu com um sorriso cativante sobre os lábios)
Foi somente então que Any se tocou que estava sozinha na presença de Alfonso.
(Poncho): Quer comer ou beber alguma coisa?(sugeriu enquanto procurava alguns documentos sobre uma mesinha central da sala)
(Any): Não, obrigada(o silêncio pesou um alguns longos segundos)
(Poncho):Ér...ér.. não terá problemas em ficar mesmo não?!
(Any): Só to um pouco cansada da viagem(suspirou) Mas vou entreter por alguns segundos o Felipe e vou embora.
(Poncho): Se precisar de alguma coisa, pode me chamar certo!?
(Any): Eu to bem.(disse certa enquanto notou que Felipe descia as escadas empurrando uma caixa enorme nas escadas) Óh céus!(disse indo ao seu encontro) Vc vai acabar se machucando Querido, deixe que eu te ajude.(pegando a caixa)
Durante as próximas duas horas Alfonso permaneceu naquele mesmo local, até concluir seu propósito, enquanto Any e Felipe provavelmente estariam no quarto de seu filho brincando.O mesmo olhou ao relógio notando a hora tardia, recorreu ao quarto do filho, se deparando com uma cena um tanto comovente.
A televisão em baixo volume, a luz apagada, Felipe dormia profundo com seu pijama ilustrados em carrinhos, e ao seu lado deitada desajeitadamente Anahi dormia com seus braços em proteção ao pequeno.
A melhor opção era acorda-la para que a mesma fosse embora, mas o mesmo não o fez. Como em ação a tal cena, se aproximou de Any e Felipe e lhes ajeitou carinhosamente sobre a cama, já sabendo que a manhã seguinte seria um caos, para a loira, saber que havia adormecido ali.
Com Dulce.
(Dul): Eu to muito chata mesmo?!(indagou enquanto Christopher estacionava o carro em frente a casa da mesma)
(Ucker): Só um pouquinho.(gesticulou com as mãos)
(Dul): Eu to falando sério Christopher.(fez careta)
(Ucker): Falar sério?(fingiu pensar) Tem certeza que vc quer isso?(sorriu divertido)
(Dul): Christopher(o repreendeu) Estou falando sério.
(Ucker): (inspirou todo o ar que fora capaz de suportar o deliberando gradualmente) Vc tá chata sim, Dulce e por incrível que pareça, é somente quando se aproxima do Miguel.
(Dul): O pior é que eu sinto isso.(abaixou a cabeça)
(Ucker): Vc tem que entender que ele é nosso filho e não um pertence seu, no qual ninguém pode se aproximar.
(Dul): Mas e se machucarem ele?
(Ucker): Não vão Dulce.(o garantiu)
(Dul): E se ele precisar de mim?
(Ucker): Vc vai estar lá quando ele precisar.(disse certo)
(Dul): Eu não tenho tanta certeza disso.(suspirou)
(Ucker): (a fitou por alguns segundos) Seu pai está em casa?
(Dul): Como?(franziu o cenho desentendida, o que aquilo haveria de haver com a conversa que estavam tendo?)
(Ucker): Seu pai está em casa?(voltou a repetir calmamente a frase)
(Dul): Tá(respondeu confusa) Eu acho que tá, pra que vc quer saber isso?
(Ucker): Então vamos.(disse descendo do carro)
(Dul): Vamos pra onde Christopher?
(Ucker): Oras, pra sua casa(se pronunciou dando a volta no carro e abrindo a porta do lado da ruiva)
(Dul): O que vc quer com o meu pai?
(Ucker): Vem Dulce.(a puxando pela mão para a porta de entrada da casa)
(Dul): Eu posso pelo menos saber o que vai fazer?
(Ucker): Claro.(sorriu abrindo a porta que se encontrava aberta) Conversar com o seu pai.
(Dul): Só duas perguntinhas.(sorriu ironicamente) Pra que? E sobre o que?
(Ucker): Vc tá muito curiosa.(pincelou o nariz da mesma) Chame ele pra mim?(disse se sentando sobre o sofá)
(Dul): Christopher meu pai tá insuportável depois que aconteceu aquilo com o Henrique.
(Ucker): Por favor o chame.(se manteve calma)
(Dul): Deve estar no seu quarto(disse subindo as escadas) Só um minuto.
(Blanca): Christopher?! Christopher.(disse indo ao seu encontro e lhe dando um forte abraço) Vc não aparece por aqui mais.
(Ucker): Minha vida anda ocupadíssima.(sorriu sem graça)
(Blanca): Espero que não se esqueça de nós.
(Ucker): Que isso.(suspirou) E o senhor “encrenca”(brincou) Como tá?
(Fernando): O senhor “encrenca” ta muito bem.Obrigado(disse sério descendo as escadas)
(Ucker): Que bom Fernando.(sorriu nervoso) Preciso conversar com vc;
(Fernando): É o que parece né?!(irônico)
(Ucker): (mordeu seu lábios inferiores, se preparando para se pronunciar) É que..é que.. eu pen..(foi interrompido)
(Dul): Christopher menos por favor.(advertiu o mesmo antes que ele persistisse.)
(Ucker): Eu sei o que eu to fazendo.(Suspirou) Ou pelo menos acho que sei. Senhor Fernando..
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