sábado, 22 de fevereiro de 2014
Capítulo 248-Histórias ''Uma Promessa Quebrada''(Vondy, Ponny, Chaverroni)
(Blanca): Vcs não podem fazer isso.(concluiu pacientemente) Não podem, entenderam?!
(Dul): Mas mãe(implorou com os olhos)
(Blanca): Dulce nos esperávamos tanto por esse dia, que casariamos a nossa filhinha, nossa princesinha,nos..(foi interrompida)
(Dul): Eu já entendi (revirou os olhos) Pense na Maite, pense que ela ficara muito chateada se não puder se casar.
(Blanca): Dulce vc terá coragem de deixar seu filho enquanto isso?(indagou vitoriosa)
(Dul): E quem disse que ele vai ficar?
(Fernando): (descendo as escadas rumo a sala) Nada feito, o casamento vai ser aqui e ponto.(Disse certo)
(Dul): Pai me ajuda por favor.(implorou)
(Fernando): Dulce é totalmente inaceitável que simplesmente decida viajar para outro país para se casar ,é inadmissível.
(Dul): A Maite(pediu com os olhos)
(Fernando): Problema dela que não pode compare..(foi interrompido)
(Dul): Eu vo. Tá decidido(disse certa) Sou maior de idade e antes que o senhor Fernando repita sua ladainha “ Se vc for não precisa voltar mais”. Não se preocupe que eu realmente não pretendo voltar.(sorriu vitoriosa)
(Blanca): Pera ai, vc pretende morar no Canada é isso?(franziu o cenho confusa)
(Dul): Não(suspirou procurando paciência)Preciso organizar minhas coisas para a viagem(começou a subir a escada provavelmente rumo ao seu quarto)
(Blanca): Dulce e os doces, a salão, os convidados, os fogos, os arranjos..
(Dul): Eu to pouco me importando com isso.(se virou para que Fernando que estava totalmente indisposto sentada ao sofá lendo algumas noticias em seu jornal matinal)Faço isso pelo Henrique(suspirou) Imagine se ele estivesse no lugar da Maite, como se sentiria.
Em sinal de resposta Fernando abaixou seu óculos e a mirou por alguns longos segundos e voltou a ler o jornal procurando não demonstrar nenhuma atitude.
(Ucker): Vc sabe que não precisa né meu amor?!(disse acariciando o rosto da ruiva)
(Dul): Mas eu quero (suspirou) Não será nem um sacrifício(sorriu) Tenho certeza que gostarei.
(Ucker): E o Miguel?(olhou o berço do qual seu filho adormecia)
(Dul): Vai ser um pouco complicado, eu sei, mas nós o levamos e as meninas nos ajudam a olha-lo.(sorriu)
(Ucker): Se não quiser ir a Maite vai entender, e a gente adia o cas..(foi interrompido)
(Dul): Nós vamos, está decidido.(sorriu lhe dando um selinho)
(Ucker): Hj já disse que te amo?(sorriu cativante)
(Dul): Já(lhe deu um leve beijo)
(Ucker): Eu te amo sabia?!(tornou a dizer)
(Dul): Sabia eu também te amo muito(sorriu convencida) Meu chatinho.
Um beijo era o que bastava para acender os dois corpos que se uniam, o sentimento já não era mais confundido e ambos podiam distinguir o amor mutuo que sentiam um pelo outro e que apenas o beijo já não satisfazia os dois corpos, Christopher deslizava desfrutadamente suas mãos pela curva da ruiva, enquanto desci a saia que a mesma estava por usar, a ruiva por sua vez se deliciava a cada toque..Não! Eles não queria e se negavam a acreditar naquele choro fino e ardente que vinho no berço de Miguel. Sim, o pequeno provavelmente estava com fome, afinal dormira praticamente a tarde inteira, e já era como esperado a hora de amamentar.Dulce ajeitou sua saia e suas madeixas ruivas, sabia que a maternidade com certeza lhe tiraria algumas privações e aquela era uma dela..
(Ucker): Miguel não se faz isso com seu pai, sabia!?(brincou enquanto se aproximava do pequeno “atracado” ao seio materno)
(Chris): Até que enfim(suspirou enquanto se ajeitava sobra a poltrona do avião)
(Felipe): Vc não vai domrni vai?!(indagou receoso)
(Chris): O baixinho fica quietinho vai?!(disse fazendo pouco caso)
(Felipe) Pra sua informação eu não sou baixinho não viu?!(bateu o pé)O pai eu quero ficar ai com a tia Any.(subiu na poltrona da qual estava para que pudesse avistar Alfonso na poltrona detrás)
(Poncho): Felipe qual foi o nosso trato?
(Felipe): Eu só iria viajar se eu ficasse bem quietinho(colocou o dedo indicador sobra os lábios e diminuiu seu tom de voz) Mas ninguém quer convesa comigo(fez bico)O tio Chris me xinga, a Any fica com o senhor, a tia Dulce com o tio Ucker que nem me deixa eu brincar com o Miguel(choramingou)
(Poncho): Prometo que quando chegarmos por lá, eu brinco com vc um dia inteiro(Sorriu)
(Felipe): Tá certo.(deu uma piscadela para o pai)
A tarde ensolarada porém gelada no Canada, demonstrava aos visitantes o que lhe aguardava. Enquanto buscavam esperar suas malas , que a propósito eram em grande escala, principalmente pelo fato de Anahi não se contentar apenas com uma veste em cada hora.
(Any): Aqui é lindo(Sorriu animada)
(Chris): Realmente o aeroporto lotado de pessoas nos contempla com uma linda paisagem não!?(irônico)
(Dul): Aqui tá muito frio pro meu filho.(disse enquanto procurava “acalentar” Miguel com várias mantas sobre ele.
(Poncho): Assim vc vai sufoca-lo, Dulce.
(Dul): Crianças sentem frio muito frio entende?(disse fazendo pouco caso ao comentário do amigo) Não é mesmo Felipe?!(olhou ao lado onde o pequeno estava e percebeu sua ausência) Felipe?!
(Any): Óh céus! Onde esse pobre menino indefeso se meteu!? Nesse fim de mundo será impossível acha-lo..
(Poncho): Fim de mundo?!(Arqueou uma das sobrancelhas)
(Chris): Não era lindo Any?!(Sorriu cinicamente)
(Felipe): Olha o que eu ganhei, mamãe(cutucando Anahi) Ér...ér.. Tia Any(se corrigiu após perceber os olhares que arrancara com tais palavras)
(Any): O que foi meu amor?!(se agachou para que ficasse da mesma estatura de Felipe)
(Felipe): Uma velha, me deu isso(Estendeu algumas notas que guardavam suas mãos)
(Poncho): O que vc fez pra ela fizesse isso Felipe?(desconfiado)
(Felipe): Eu estava proculando por vcs e..e...e...e sei lá a mulher disse uma coisa estranha , me entregou isso e saiu.
(Poncho): Escute só, não saia de perto de mim nenhum momento, ok?! Nenhum!(advertiu)
(Chris) Vo ligar pra May e saber onde ela esta pa..(foi interrompido)
(Dul): Nada disso senhor Christian,(sorriu vitoriosa) Nós vamos fazer uma surpresa pra ela.
(Chris): Legal! Estamos em um país desconhecido, com pessoas estranhas, com mais de cinquenta cidades e vc pretende achar a Maite aonde?!(arqueou uma das sobrancelhas)
(Dul): Vc é um bobinho, mesmo né meu caro?!!(indiferente) Coisinha linda, ela disse que tá na capital, morando próximo ao “Instituto de Ciências Avançada” não vai ser tão difícil achar né?!(Sorriu sem graça)
Embora Christian tivesse total razão do que dissera, digamos que Christopher havia alguns contatos naquele país, mesmo que fossem alguns tios insuportáveis, dos quais apenas sabem dizer “ Como vc cresceu, me lembro quando vc tinha cinco anos e fez uma peripécia...” e dava uma abrangente e detalhada história de algum fato constrangedor que lhe aconteceu.
O episodio era que estava sete pessoas, incluindo Felipe e Miguel de frente a um condomínio à aproximadamente dezoito horas, prontos a contemplar Maite com uma surpresa um tanto inesperada.
A porta toda envernizada, dando espaço a apenas um “olho mágico”, onde ao lado havia uma plaquinha definitivamente pequena, redigida “Maite Perroni”. Provavelmente aquele era o apartamento do qual a morena estava por viver seus últimos meses, dois batidas na porta fora o necessário para que um homem másculo, de olhos verdes, cabelos castanho claros, de prontificasse a uma Boa noite.
(---):Posso ajudar?
(Chris): Claro que pode.(Revirou os olhos, procurando se manter calmo) O que tá fazendo na casa da minha namorada?(cruzou os braços)
(---): Sua namorada?(franziu o cenho desentendido) Ela não me disse que tinha namorado.(Deu os ombros)
Mesmo que de forma um tanto complexa Christian conseguiu facilmente avistar Maite, que caminhava pela casa, enquanto o restante dos amigos apenas observavam a cena, sabendo que não tinham o direito de se intrometer.
(Chris): Maite vc pode me explicar o que tá acontecendo aqui?
A mesma, que agora percebera , arredor o pé em um giro, para que pudesse fitar melhor quem lhe chamara, e se surpreendeu ao notar aqueles dos quais estavam presente na porta de seu apartamento..
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