quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Capítulo 38-História ''Fuego''
Ele largou a taça na mesinha e se aproximou mais ainda dela deixando-a um pouco assustada.
Christopher: Eu preciso fazê-la minha... preciso me abrigar em você... Te quero, Dulce... te quero! (disse olhando para a boca dela)
Dulce olhava para a boca dele que estava quase tocando a sua, até que ele colocou uma das mãos na perna que ela havia cruzado e a outra em sua nuca, trazendo-a para um beijo. Ele acariciava sua coxa, massageando-a enquanto sugavam seus lábios. Sim... estavam devorando os lábios um do outro. Dulce queria muito agarrá-lo, mas ainda segurava a taça, então rodeou-o a cintura com os braços. Ao fazer isso, Christopher deixou de esperar uma resposta, pois aquilo demonstrou que ela ainda o queria.
Após se beijarem por um tempinho, Christopher se distanciou, pegou a taça da mão dela, colocou o dedo dentro da mesma, largou-a na mesa, passou o dedo pelos lábios de Dulce, que ria e voltou a beijá-la, sentindo o gosto do champagne e da boca dela. Dulce tirou o terno dele.
Christopher já estava quase em cima dela, mas a posição em que Dulce se encontrava estava difícil de ficar mais intimo. Por isso, ela separou sua boca da dele, deitou-se no sofá, abrindo um pouco as pernas e ele deitou-se por cima, voltando a beijá-la.
Durante o beijo, Dulce desabotoou a camisa dele e a tirou. Christopher, após isso, começou a beijá-la no pescoço, deixando marcas molhadas. Ela gemeu no ouvido dele e mordeu-lhe o lóbulo da orelha. Ele gemeu devido à sensação daquele toque, trilhando um caminho de beijos até o colo dela. Dulce, que estava com as mãos nas costas dele, arranhou-lhe naquele mesmo lugar, deixando vermelho. Ele raspou os dentes em seu colo enquanto passava as mãos pelas pernas dela, por debaixo da saia. Dulce sentia loucas sensações. Queria Christopher dentro de si... e muito!
Christopher ficava se perguntando se não estava selvagem demais, por isso perguntou-lhe.
Christopher: Como... você... gosta?
Dulce (sorrindo de prazer): Do seu... jeito!
Ele sorriu e voltou a beijá-la nos lábios. Sentiam como se suas línguas fizessem amor, pois estavam numa perfeita sintonia.
Dulce começou a sentir a ereção de Christopher roçando em sua feminilidade e mordeu-lhe o lábio inferior. Christopher sorriu e, apertando, trouxe o quadril dela contra o seu, fazendo-a soltar um gemido alto, quase um grito, ao sentir sua feminilidade bater fortemente na ereção dele. Ela sorriu com aquele feito e deslizou as mãos até o pênis dele papertando. Christopher amou aquela reação dela, mas precisava beijá-la os seios, por isso sentou no sofá, fazendo-a sentar em seu colo e tirou-lhe a blusa. Ao ver aqueles belos seios a sua frente, Christopher sorriu, mas não perdeu tempo e apoderou um deles com a boca, enquanto acariciava o outro com a mão. Dulce jogou a cabeça para trás, gemendo sensualmente, enquanto acariciava os cabelos dele, que já estavam completamente cacheados, ou melhor, bagunçados. Ele fazia movimentos circulares com a língua e dava leves mordidinhas no mamilo dela, que já estava túrgido, e massageava o outro seio, brincando com o mamilo. Eles se desejavam como jamais haviam desejado ninguém e aquilo estava sendo provado naquele momento.Dulce, excitada, se curvou para ele e sussurrou em seu ouvido.
Dulce: Vamos... para... o... quarto!
Christopher não pensou duas vezes e se levantou, fazendo-a entrelaçar as pernas em sua cintura. Dulce o beijava na boca enquanto ele andava, por isso não viu que a porta estava fechada e bateram nela. Dulce gemeu devido a batia e, por sorte, não arrancou o lábio inferior dele, pois o mordia naquela hora. Eles riram e Christopher perguntou.
Christopher (ofegante): Se machucou?
Dulce (ofegante): Não... te machuquei?
Christopher (sorriu): Não!
Ele abriu a porta rapidamente e entrou no quarto beijando-a. Deitou-a na cama e ficou de joelho na mesma. Ele pegou um dos pés dela e, olhando-a nos olhos, tirou-lhe a sandália. Depois, fez a mesma coisa com o outro e foi subindo beijando-lhe o interior das pernas. Quando chegou em sua feminilidade, deu um beijinho ali por cima da calcinha e percebeu o quanto molhada estava. Subiu mais os beijos, lambeu-lhe os seios e, deitado entre as pernas dela, encontrou seus lábios. Dulce envolveu-lhe o quadril com as pernas, sentindo aquela forte ereção em sua vagina, Num movimento brusco, ela se virou, conseguindo ficar por cima dele e sorriu com o feito. Ela gemeu ao sentar bem em cima daquela ereção, arrancando dele um gemidinho e se curvou para beijá-lo. Dulce passava a língua pela boca dele, contornando-a, ele abriu a boca e pôs a língua para fora, fazendo-as se encontrarem. Assim eles apartaram um beijo ardente, onde ele acariciava o bumbum dela e ela o seu peitoral.
Dulce desceu o beijo, passando pelo pescoço e chegou em sua barriga sarada e definida, fazendo-o soltar um suspiro. Após um tempinho, ela desceu mais ainda os beijos, chegando no caminho da felicidade dele. Ela mordeu-lhe levemente a barriga e começou a desabotoar a calça dele, tirando-a e deixando-o de cueca boxer preta. Depois, tirou os sapatos, as meias e, de quatro, tirou essa única peça que escondia o corpo daquele belo homem que desejava. Ao vê-lo como veio ao mundo, Dulce sorriu e, passando a mão por aquelas coxas grossas, subiu e sentou em cima dele, com cuidado para encostar em seu pênis.
Em outro movimento brusco, Christopher se virou, voltando a ficar por cima dela e sorriram um para o outro. Ele começou a passar a língua, descendo pelo corpo dela e, ao chegar na calcinha, olhou para Dulce e sorriu ao vê-la se contorcendo na cama. Pôs a boca naquela peça molhada e, com os dentes, tirou-a. Sorriu ao vê-la nua e esperando-o, deitou em cima dela, entrelaçando suas pernas e beijou-a.
Enquanto se beijavam, Christopher percorreu aquele belo corpo com a mão e, ao encontrar o seu centro, deixou-a ali em meio às carícias. Com dois dedos, pressionava aquela parte, brincando com o clitóris dela. Dulce, sentindo tudo aquilo, parou de beijá-lo jogando a cabeça para trás e gemeu. Infelizmente Dulce não viu, mas os olhos dele brilhavam ao vê-la daquele jeito.
Após um tempo de carícias ali, ele sentiu o corpo dela tremer embaixo do seu, a viu agarrando o lençol e gemendo, jogando a cabeça para trás. Sentiu seus dedos mais úmidos que antes e sorriu ao perceber que ela havia atingido o clímax. Ele se esticou um pouco e, na gaveta do bidê, pegou uma camisinha. Abriu-a rapidamente e a colocou, enquanto Dulce ainda se recuperava das sensações do primeiro orgasmo.
Dulce sentiu Christopher beijar-lhe os lábios e se ajeitar entre suas pernas, possibilitando um maior contato íntimo. Enquanto se beijavam, Christopher, se preparando penetrá-la, roçava a ponta de seu pênis na feminilidade dela, fazendo-a sentir-se torturada. Desejando loucamente ele dentro de si, sussurrou.
Dulce (sussurrou ofegante): Me faz sua... por favor... se abriga em mim!
Christopher, ao ouvir aquilo, não pode se conter e a penetrou.
A penetração foi tão intensa, que Dulce gemeu alto e apertou-lhe as costas. Christopher se movimentava lentamente, mas sempre chegando no fundo dela. Dulce gemia e o apertava, enquanto ele soltava alguns gemidos baixos. Quando Dulce estava começando a se acostumar com aquela movimentação dentro de si, sentiu Christopher se movimentar mais rápido. Ele beijava-lhe o pescoço durante os movimentos. Numa das estocadas rápidas e fortes que ele dava, Dulce deslizou as mãos para o pênis dele, apertando-a e mordeu-lhe o ombro. Christopher se movimentava segurando o quadril dela, pressionando com o seu.
Eles gemiam um no ouvido do outro.. Dulce estava vendo estrelinhas, pois nunca havia sido completada tão intensamente e Christopher nunca havia depositado tanto carinho, desejo e paixão naquele ato.
Dulce perdera a conta de quantos orgasmos já havia sentido naquele momento, mas quando achava que o último estava acabando, vinha outro mais forte e intenso.
Christopher, sentindo que iria gozar, tentou se segurar por mais um tempo, mas quando vira que não ia aguentar, liberou toda aquela sensação, pressionando seu quadril contra o dela, apertando-o e gemendo de uma forma manhosa. Dulce, ao sentir aquela intensa e prolongada estocada, gemeu alto, arquejando a cabeça para trás, fazendo seus seios serem esmagados contra o peitoral dele e cravou as unhas em suas costas... ambos os dois chegaram ao orgasmo mais intenso e longo de suas vidas!
Após isso, Christopher, exausto e com a respiração ofegante, deixou-se cair em cima dela. Dulce, que também respirava com dificuldade, o acolheu em seus braços, abraçando-o e acariciando-o os cabelos suados. E assim ficaram por um tempo: Quietos Christopher ouvindo o coração dela que batia acelerado e ela acariciando os cabelos dele.
Quando se acalmaram, Christopher disse.
Christopher: Já volto!
Dulce sorriu como resposta, ele se separou dela, ambos suspiraram e foi ao banheiro colocar a camisinha fora.
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