terça-feira, 11 de março de 2014
Capítulo 122-História ''Fuego''
Após 3 horas...
Alfonso estava preocupada com Dulce e também com Christopher, que estava desesperado. Perguntava para todos os médicos sobre ela.
Médico: Algum familiar de Dulce Maria Saviñón?
Christopher e Alfonso se levantaram e foram até o médico.
Christopher: Nós, nós! – chegou no médico – Como ela ta? Por favor como a minha pequena tá? – desesperado.
Médico: Calma Sr.! A Srta. Dulce Maria está bem... ela esta descansando por causa da anestesia! – Christopher e Alfonso respiraram aliviados – Que bom que vocês a trouxeram rápido! Mais uns 10 minutos, o caso seria mais complicado que fora.
Christopher: E o nosso filho? Como ta?
Médico: Sinto muito! – abaixou o olhar.
Ao ouvir isso Christopher começou a chorar desesperadamente e se ajoelhou no chão. Alfonso também chorava.
Médico: Calma Sr.! – se agachou.
Christopher: A Dul... eu quero ver ela... eu tenho que ver ela! – soluçando.
Médico: OK, mas o Sr. terá que se acalmar antes! Quando estiver mais calmo, peça para alguma enfermeira ok? – Christopher assentiu com a cabeça – Com licença! – e se retirou.
Christopher se levantou e Alfonso o abraçou.
Christopher: O nosso filho Poncho... – chorava.
Alfonso: Força, Chris... força! – chorava, mas não como Christopher.
Após se acalmar, Christopher foi sozinho ao quarto de Dulce.
Ao entrar no quarto, Christopher viu Dulce deitada na cama, pálida e com alguns soros ligados às mãos. Vendo aquela cena, ele sentiu seu coração apertar e deixou algumas lágrimas cair, silenciosamente.
Lentamente ele se aproximou da cama e parou ao lado dela, olhando Dulce. Ele levou a mão na cabeça dela e passou-a na testa até os cabelos, acariciando-os.
Christopher: Pequena... eu te amo! Por favor, abre os olhos... eu preciso ver se você está bem mesmo, minha linda! Nós vamos superar isso... nós vamos! Te amo, pequena... Você é a minha vida! – disse chorando.
Ele se inclinou, roçou seus lábios no dela e depositou um beijo. Ficou em pé, acariciando os cabelos e a barriga dela, chorando ao se lembrar do bebê que não estava mais ali.
Christopher olhou para trás e, ao ver que tinha uma cadeira, colocou-a ao lado da cama. Ele sentou e segurou a mão de Dulce, entrelaçando seus dedos com os dedos dela. Deu um beijo na mão da amada, em cima da onde o cano entrava, e deitou a cabeça na cama, por estar muito cansado. Não demorou muito, ele adormecera.
Christopher acordou no outro dia com a enfermeira chamando-o.
Enfermeira: Sr. Uckermann... acorde!
Christopher abriu os olhos lentamente.
Christopher: O que foi? – desuniu sua mão lentamente da mão de Dulce e passou as duas mãos no rosto.
Enfermeira: O Sr. Herrera pediu que eu lhe avisasse que ele já foi, mas voltará com seus amigos mais tarde!
Christopher: OK!
Nisso, o médico de Dulce entrou no quarto.
Médico: Bom dia!
Christopher: Bom dia doutor!
Médico: Como ela está? – foi até Dulce.
Christopher: Não sei... eu passei a noite aqui e ela não acordou! – chateado.
Médico: Hm... deve ser por causa da anestesia. E ela já deveria estar cansada!
Christopher: Sim a gente estava numa festa antes!
Médico: É... fiquei sabendo que teria uma festa na sua casa, Sr. Uckermann! – sorriu. Christopher sorriu tímido – Bom quando ela acordar, o Sr. que contar o que aconteceu ou prefere que eu conte? – virando para Christopher.
Christopher: Não sei, doutor... eu não sei se vou ter coragem! A gente tava amando a idéia de sermos pais e agora... – suspirou, sentindo seus olhos encherem de lágrimas – Não sei se eu vou conseguir contar!
Dulce: Contar o que bebê? – com os olhos pequenos.
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