Eles se aproximaram do vendedor de algodão doce e compraram um rosa para a filha. Christopher tentara falar com Dulce, mas ela o ignorava, puxando assunto com Ana Laura.
Após passearem mais um pouco, os três resolveram ir embora.
No carro:
[Christopher] Dulce por que você não está falando comigo? O que eu fiz agora?
[Dulce] Preste a atenção no trânsito! (o cortou).
Sentindo o sangue começar a ferver com esta resposta, ele ficou quieto para não começar uma discussão na frente da filha.
Chegando em casa, Dulce foi direto para o quarto e Christopher a seguiu, após dizer à filha que ia conversar com a mamãe e deixou a menina com a avó.
No quarto, ele encontrou Dulce tirando a roupa e ela nem o mirou.
[Christopher] Agora você vai me dizer por que está assim comigo. (disse se aproximando dela).
[Dulce] Assim como? (perguntou se afastando, indo guardar a roupa).
[Christopher] Não se faça de desentendida Dulce. Desde que encontramos a Karla você está assim comigo.
[Dulce] Ah viu como você sabe o motivo?
[Christopher] Céus Dulce e ainda tinha esperança de que fosse por outra coisa, não por esta besteira. (bufou).
[Dulce] Mas não é! (respirou fundo). Que saco! Eu odeio aquela mulher, odeio quando ela chega perto de você. Eu me sinto meio que ameaçada não sei. (só de calcinha e sutiã, passou as mãos pelos cabelos). Me desculpe bebê, eu sei que sou uma idiota, me desculpe. (Christopher se levantou, foi até ela e colocou as mãos em sua cintura, colando seu corpos).
[Christopher] Você não é idiota, pequena, e não tem porque se sentir ameaçada. Você é única mulher que eu amo a única... E você sabe disso! (Dulce assentiu). Viu? E... (foi interrompido por Dulce, que colocou as mãos na nuca dele e o puxou para um beijo apaixonado).
As mãos de Christopher percorriam as costas nua da esposa, acariciando-a sutilmente. Eles encerraram o beijo e Dulce colocou o rosto na curva do pescoço dele, sentindo-o apertá-la contra o corpo.
[Dulce] Tira esta camiseta.
Christopher a soltou, fez o que ela pediu e voltou a abraçá-la.
[Christopher] Cheirosa! (disse ao beijar a pele dela).
[Dulce] Gostoso! (raspou os dentes no ombro dele).
[Christopher] Que tal irmos ali pra cama hein? (perguntou dando mordidinhas no pescoço da esposa).
[Dulce] (riu baixinho). Depois bebê. Eu vou brincar com a Lalau.
[Christopher] Hmm, mas depois você vai “brincar” comigo! (disse malicioso).
[Dulce] Pode ter certeza! (separou-se dele, colocou um vestidinho bem confortável e saiu do quarto).
Christopher trocou de roupa e foi para a sala ver um pouco de TV.
Quando o jogo do América vs. Puma terminou, Christopher foi ao quarto da filha e encontrou ela e Dulce brincando de mamãe e filhinha, cada uma com uma boneca nos braços.
[Christopher] Com licença! (disse da porta, fazendo-as olhá-lo). Posso entrar?
[Ana Laura e Dulce] Pode!
[Christopher] Que lindas as filhinhas de vocês. (sentou na cama ao lado de Dulce). Qual é o nome delas?
[Ana Laura] A minha se chama Lupita e a da mamãe se chama Roberta.
[Christopher] Que nomes lindos! (deu um beijo em Dulce).
Eles ficaram brincando de várias coisas até a hora de Ana Laura tomar banho, um pouco antes de irem jantar.
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