Depois da janta, Dulce colocou Ana Laura para dormir e seguiu para seu quarto. Ela entrou no banheiro, ligou o chuveiro, tirou a roupa, prendeu o cabelo e entrou para debaixo d’água. Minutos depois, enquanto se banhava, ela sentiu dois braços fortes lhe abraçarem por trás, fazendo-a se assustar.
[Dulce] Chris que susto! (respirou fundo e se virou, ficando frente-a-frente com o marido) Não faz mais isso bebê.
[Christopher] Desculpa pequena. (beijou-a a testa). Eu vim aqui porque quero tomar bainho contigo.
[Dulce] Tomar banho sei. (ele sorriu inocente).
[Christopher]Hoje de manhã a gente não conseguiu ficar juntinhos. (disse acariciando-a as costas).
[Dulce] Porque você não quis.
[Christopher] Como assim por que eu não quis? Eu queria mas não gostaria que a Lalau nos visse, como já aconteceu.
[Dulce] Você tem razão. (disse beijando-o o peito enquanto o acariciava). Então vamos aproveitar agora! (o beijou).
Christopher colocou uma das mãos dentre os cabelos de Dulce e a outra no quadril dela, acariciando-o. Ele a prensou contra a porta de vidro do Box, fazendo-a gemer e puxá-lo mais ainda. Ele sorriu e aprofundou ainda mais o beijo. Os corpos molhados davam um aspecto mais sensual ao momento.
Christopher passou os beijos para o pescoço de Dulce, sugando-os. As mãos dele passeavam pelo corpo da esposa, tocando-a nos pontos mais sensíveis, a fazendo perder forças. Os mamilos túrgidos dela roçavam o peitoral de Christopher e a ereção dele roçava no corpo de Dulce, fazendo-a gemer manhosa. Ao ouvir os gemidos da esposa, ele sorriu e levou as mãos aos seios dela, acariciando-os. Dulce o segurou pelos braços e colou os lábios no ombro dele, beijando-o e mordendo-o. Depois de um tempinho com esta caricia, ele trocou uma das mãos pela boca, fazendo-a gemer mais alto, arqueando a cabeça para trás e oferecendo-lhe os seios.
Ele sorriu na pele da esposa e passou o lábio inferior pelo seio dela, enquanto ainda usava a mão para acariciar o outro. Ele sugava e jogava com o mamilo, sentindo-o cada vez mais intumescido em sua boca. As mãos de Dulce foram parar nos cabelos de Christopher, segurando-os com força. Depois de mais um tempinho, ele trocou de seio e fez o mesmo no outro.
Christopher ergueu a cabeça e colou seus lábios nos dele, ouvindo-a gemer por causa da provocante invasão de sua língua.
[Dulce] Chris... (gemeu convidativa).
Ele separou seus rostos e, olhando-a ficar de olhos fechados, levantou a perna esquerda dela e a colocou em torno do seu quadril, ficando na entrada do corpo de sua esposa. Lentamente e carinhosamente, Christopher invadiu o corpo de Dulce, vendo-a e ouvindo-a gemer de olhos fechados, mordendo o lábio inferior. Seus corpos, unidos, estavam colados, mas ele não se movimentou, apenas beijou as pálpebras dela, o que a fez abrir os olhos e olhar nos olhos dele. Um sorriso brotou nos lábios do marido ao perceber o brilho de excitação nos olhos de Dulce. Ele uniu suas testas e ficou roçando a pontinha do nariz no dela, até que a sentiu cravar as unhas em seus ombros e gemer impaciente. Ele a beijou e começou a se mover, fazendo Dulce apertá-lo mais contra si. Christopher uniu suas mãos com as da esposa e as elevou, deixando-as acima da cabeça dela, sem cessar a movimentação calma. Dulce gemia e arqueava o corpo um pouco trás, fazendo seus seios serem esmagados contra o peitoral másculo dele. Ele se movimentava lentamente e intensamente, sem desunir as mãos das de Dulce, que, a cada investida recebida, apertava as dele. Ele a olhava fixamente, vendo-a morder o lábio inferior, gemer e franzir a testa, sem abrir os olhos.
[Dulce] Me solta Chris... Por favor! (implorou ao sentir o prazer começar a se intensificar).
Sem rodeios, Christopher fez o que Dulce pedira e sentiu ela lhe abraçar com força, colocando o rosto em seu pescoço.
Seus corpos deslizavam facilmente um pelo outro e o prazer se intensificava cada vez mais, assim como os movimentos de Christopher, que ganhavam velocidade também. Dulce mordia e beijava o ombro do marido, que beijava seu pescoço e apertava-lhe a perna que o rodeava o corpo.
Ao atingir o clímax, Dulce cravou as unhas nas costas de Christopher e gemeu manhoso no ouvido dele, estremecendo e ajustando-se ao corpo do marido, que logo após alcançou o seu.
Sentindo aquela maravilhosa sensação de prazer dominar seu corpo, Christopher, apertando-a carinhosamente a perna, preencheu intensamente a Dulce, numa estocada longa, o que a fez soltar um gritinho de prazer, antes de sorrir anestesiada. Exaustos e ofegantes, eles permaneceram unidos e abraçados.
Percebendo que Dulce não falava nada e nem se mexia, Christopher a olhou.
[Christopher] Pequena você está bem?
[Dulce] Uhum. (disse ainda com a cabeça encostada no peito dele).
Ele separou seus corpos, arrancando um suspiro a garganta de ambos e fazendo-a abaixar a perna, e a abraçou.
[Christopher] Por que você ta tão quietinha? (perguntou acariciando-lhe os cabelos).
[Dulce] Porque foi bom demais! (ele sorriu e beijou-lhe a cabeça. Dulce levantou a cabeça e selou os lábios de Christopher com os seus). Vou sairestá bem?
[Christopher] Ta e eu vou tomar banho.
Dulce deu outro selinho nele e saiu do Box, sendo admirada pelo marido.
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