sexta-feira, 11 de abril de 2014
Capítulo 247-História ''Fuego''
Ao entrarem no quarto, o casal seguiu direto ao banheiro, onde tiraram suas roupas e entraram debaixo do chuveiro, onde se banharam em meio a um clima de ternura.
Ao retornarem ao quarto, vestindo apenas um robe branco cada um, Christopher puxou Dulce para si, colando seus corpos, e colocou o rosto da curva do pescoço da esposa.
[Christopher] Agora nós vamos começar aquele exercício. (sussurrou beijando-a a pele macia).
[Dulce] Vamos. (concordou sorrindo).
Sentindo as mãos de Christopher deslizarem até suas nádegas, Dulce o empurrou e subiu na cama, ficando em pé na mesma. Ela soltou os cabelos e, sorrindo e mordendo o lábio inferior, fez menção de desatar o laço do robe, enquanto balançava o quadril lentamente.
[Christopher] Dulce, Dulce, Dulce... (disse sorrindo admirando-a). Vou fechar as cortinas.
[Dulce] Feche-as rápido.
Christopher correu à janela e fechou as cortinas, antes de voltar à atenção a esposa.
[Dulce] Você quer que eu tire ou quer tirar?
[Christopher] Você.
[Dulce] Então deite aqui.
Christopher subiu na cama e deitou na mesma, observando Dulce ainda em pé, com um pé de cada lado do seu corpo. Mesmo sem música, Dulce começou a se balançar enquanto desatava lentamente o laço do robe. Christopher, sentindo a boca seca, umedeceu os lábios, sentindo seu corpo começar a reagir àquela cena sensual.
Ela desatou o nó, mas não tirou o roupão, deixou-o meio aberto em seu corpo. Logo, sentou em cima do marido, que sentou na cama e rodeou seu corpo com os braços, começando um beijo sensual e provocativo.
[Dulce] Percebo que você gostou da ceninha... (disse ao sentir a ereção do marido).
[Christopher] Você nem imagina quanto. (colocou uma das mãos dentre os cabelos negros de Dulce e a puxou para outro beijo como aquele).
Dulce desatou o nó do robe dele e o tirou do corpo do marido, deixando-o completamente nu. Christopher a segurou pelo quadril e a puxou mais ainda para si, fazendo-a gemer devido ao roce de suas intimidades.
As mãos de Christopher desceram pelo pescoço de Dulce e logo encontraram os belos e redondos seios, cujos mamilos se encontravam completamente duros. Ele os envolveu com as mãos, pressionando os mamilos túrgidos entre os dedos, o que a fez gemer e apertar-lhe os ombros.
As mãos de Christopher deixaram por um instante os seios de Dulce apenas para deslizar-lhe o robe pelos ombros, deixando-a como adorava vê-la: Nua. Logo os seios dela voltaram as serem acariciados por Christopher, que percorria com os lábios o pescoço da esposa. As mãos de Dulce bagunçavam os cabelos do marido e arranhavam as costas e ombros do marido, fazendo-o gemer como ela.
Christopher deslizou as mãos pelas saborosas curvas de Dulce e as colocou nas nádegas da esposa, enquanto sua boca envolvia um dos seios dela, sugando-lhe o mamilo até ouvi-la quase gritar de prazer. Depois, trocou de seio e fez a mesma coisa no outro, enquanto suas mãos ainda massageavam o bumbum dela.
[Dulce] Chris... (gemeu).
Ele a ajeitou em seu colo, fazendo-a rodear sua cintura com as pernas, e a penetrou com uma lentidão que quase a fez gritar. Dulce o abraçou e o beijou. Logo seus corpos começaram a ganhar ritmo, completamente sincronizados, enquanto suas bocas buscavam ávidas a do outro e suas peles.
Com o tempo, o ritmo dos seus corpos começou a ganhar velocidade e mais intensidade, fazendo-os gemer ainda mais descompassados. Se beijavam de boca aberta, quase não agüentando as sensação que percorriam seus corpos. O clímax os atingiu de uma forma arrebatadora, fazendo Dulce abraçá-lo e gemer alto, apertando-o contra seu corpo, sentindo-se como se fosse morrer. Christopher a trouxe ainda mais para si e também gemeu, sentindo seu corpo entrar numa maravilhosa plenitude. Eles se movimentaram calmamente por mais um tempo, até que cessaram o ato, ficando abraçados, completamente exaustos. No quarto, onde até uns minutos atrás se ouvia os apenas gemidos do casal, passou a se ouvir apenas a respiração exausta e descompassada deles.
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