[Christopher] Tadinha. (se aproximou mais dela e beijou-lhe os lábios). Você já comeu alguma coisa? (Dulce negou com a cabeça). Nada? Dul você não pode ficar sem comer pequena.
[Dulce] Eu não senti fome e ainda não estou com fome Christopher. (disse irritada).
Christopher a olhou incrédulo pela reação dela.
[Christopher] Me desculpe se a minha preocupação a incomoda.
Foi sair da cama, mas ela o segurou.
[Dulce] Me desculpeChris. Eu não queria gritar com você, mas é que eu não estou me sentindo bem. (disse derramando algumas lágrimas).
Preocupado, a abraçou.
[Christopher] O que houve minha vida? Por que está chorando?
Dulce nada respondeu e continuou a chorar.
Já mais calma, Dulce secou o rosto e Christopher lhe acariciou a face.
[Christopher] Está melhor?
[Dulce] Uhum.
[Christopher] O que aconteceu pequena?
[Dulce] Não houve nada, só que eu não estou me sentindo bem.
Christopher não acreditou, mas resolveu deixar isso para lá para não aborrecê-la.
[Christopher] Bom, mas agora eu to aqui e não quero que você fique com esta carinha enquanto estivermos juntos ouviu? Eu quero te ver sorrindo.
[Dulce] Tudo bem. (tentou sorrir).
[Christopher] Ah não assim não. Eu quero um sorriso de verdade Dul. Quer saber? Tive uma idéia melhor. Que tal tomarmos banho juntos? (perguntou sorrindo malicioso).
[Dulce] Eu já tomei banho bebe.
[Christopher] Mas a gente não precisa tomar banho.
Ela riu e ele a puxou para si.
[Christopher] Vem vamos lá.
Ele se levantou da cama, a tirou da mesma e foram, abraçados, ao banheiro.
No box, eles estavam abraçados enquanto se beijavam e se acariciavam. A mãos de Christopher a acariciava a cintura e as costas, e as mãos de Dulce acariciava-lhe os cabelos.
[Dulce] Como foi seu dia hoje?
[Christopher] Depois que você foi embora foi um tédio. (ela sorriu, esquecendo-se da tristeza).
[Dulce] E agora?
[Christopher] Agora o meu dia ta salvo. (a beijou).
Ele a beijou e a prensou contra a porta de vidro. Dulce o apertou contra seu corpo, soltando um gemido de satisfação e Christopher sorriu em seus lábios. Os lábios dele desceram pelo pescoço dela, deixando-o com leves marcas vermelhas. Dulce sorriu e apertou a bunda dele, antes de mordiscar-lhe o ombro.
Ele levou as duas mãos aos seios dela, apertando-os carinhosamente enquanto a beijava provocante. Dulce sentia-se cada vez mais excitada e louca para sentir-lo dentro de si. Em sua barriga sentia o membro enrijecido de Christopher, que não conseguia tirar as mãos nem os lábios da esposa.
Ao trocar as mãos pela boca, ele passou a chupar, beijar, morder e lamber os seios de Dulce, ouvindo-a gemer manhosa. Ela era uma gatinha querendo seu leitinho...
[Dulce] Chrispreciso de você dentro de mim, por favor!
Ele levou uma das mãos ao centro de Dulce e acariciou aquela carne macia, quente e úmida, enquanto abria os olhos e a via morder o lábio inferior. Sentindo-a pronta para recebê-lo, Christopher a virou de costas, fazendo-a apoiar as mãos na porta do box e separar um pouco as pernas, segurou o quadril dela, fazendo-a inclinar-se um pouco para frente, e entrou no corpo e na alma que lhe pertenciam.
Sentindo-o deslizar para dentro de seu corpo, Dulce soltou um gemido que lhe arranhou a garanta e sorriu, ouvindo-o gemer em seu ouvido. As mãos de Christopher procuraram os seios de Dulce, acariciando os mamilos intumescidos enquanto se movimentava lentamente. Ela colocou suas costas no corpo dele, fazendo-o beija-la o pescoço e levou as mãos às nádegas do marido, sentindo-as se contraírem a cada estocada.
Com uma das mãos acariciando o seio de Dulce, Christopher passava a outra pelo pescoço dela, desfrutando da maciez da pele de sua esposa. Deu uma leve mordida no ombro dela e ouviu um leve riso sair espremido da garganta dela.
Necessitando o ápice do prazer, Dulce pegou uma das mãos do marido e a deslizou para sua intimidade, fazendo-o acaricia-la e aperta-la de leve. O vidro dos box estava embaço tanto por causa da água quente que escorria do chuveiro quanto pelo calor dos corpos dos amantes apaixonados. As marcas das mãos de Dulce estampavam uma parte do vidro, assim como as digitais de Christopher pelo corpo da esposa.
Devido a uma pressão dos dedos dele, Dulce alcançou o clímax, fazendo-a gemer alto enquanto se corpo estremecia violentamente. Christopher atingiu o seu logo depois, penetrando-a profundamente e gemendo manhoso em seu ouvido, apertando o seio dela. Eles sentiam-se flutuar, fora da realidade. Nada passava por suas cabeças, apenas sentiam seus corações baterem rapidamente enquanto tentavam tomar fôlego.
Dulce voltou a se apoiar no vidro e Christopher continuou com seu corpo colado ao dela.
[Dulce] Meu Deus... (ofegou).
Christopher riu e virou-lhe a cabeça para o lado, para beijá-la. Seus lábios se tocaram com ternura e amor, mas logo encerraram o beijo, em busca de ar. Christopher saiu do corpo da esposa, que se virou e o abraçou, colocando a cabeça em seu tórax.
[Dulce] Obrigada Chris.
[Christopher] Pelo quê? (perguntou acariciando-a as costas).
[Dulce] Por me amar. Eu não sei o que seria de mim sem o seu amor.
[Christopher] E eu não sei o que seria de mim sem o seu amor pequena.
[Dulce] Nós nos completamos como nenhum outro casal. E é por isso que eu quero te dar outro filho Chris.
Christopher beijou-lhe os cabelos.
[Christopher] E vamos ter outro filho pequena. Mas caso isso não aconteça, a Lalau é o fruto do nosso amor. A nossa princesinha...
Dulce o abraçou mais forte e beijou-lhe o peitoral.
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