NARRADOR:
Todos estavam na Igreja, Miguel conversava com Diego e Giovanni (os padrinhos) super ansioso. Lupita, Roberta e Alma chegam e descem da limousine. Giovanni fica perplexo com a beleza de Lupita. A maquiagem realçava mais ainda a beleza dela, os cabelos pretos longos e o vestido curto valorizando seu corpo. Lupita foi falar com ele:
–Oi amor! -Deu um selinho.
–Lupi, você tá maravilhosa, mais perfeita do que nunca!
–Você também tá lindo, tá parecendo até um homem. -Disse ajeitando a gravata do namorado.
Quando Lupita olha pra frente e vê Nico, ele não consegue tirar os olhos dela, Giovanni percebe isso e tasca um beijão nela de surpresa, a fazendo ficar sem ar.
–Nossa Giovanni. -Lupita disse no final do beijo, suspirando.
Já entre Roberta e Diego não paravam os elogios quentes:
–Dieguinho, você tá tão lindo!
–E você tá tão gostosa...
–Você que é o gostoso...
–Vamos ver quem é mais gostosa hoje a noite.
–Queria que fosse agora.
Quando Diego ia responder, Miguel chega e pergunta a Roberta:
–Mia já tá vindo?
–HAHAHA, relaxa noivo! Ela não vai te deixar na mão!
Já eram 18:45h e Mia colocava seu lindo vestido:
Na Igreja, todos já haviam entrado e a porta estava fechada. Já faziam 10 minutos que todos estavam ali, quando ouvem uma música que significava a entrada dos padrinhos, Giovanni e Lupita foram os primeiros, entraram com sorriso no rosto e timidez claro. Depois foi Diego e Roberta, que se deram super bem com as câmeras e ainda receberam "uhul". Todos já estavam organizados nos devidos lugares, Miguel esperava Mia muito nervoso, sua mão suava, só faltava ter um tremelique lá mesmo. Ouve então "Lá vem a noiva", quando as portas da Igreja abrem e Mia entra com Franco. Ela estava muito emocionada, olhava pra todos na Igreja com lágrimas no rosto mas botava na cabeça "Mia, não chora, vai borrar sua maquiagem e vai ficar feia." Na hora de entregá-la pro noivo, Franco deu um beijo na testa de sua filha e disse: -Te amo.
Vestido de Mia:
Depois de muito blá blá blá, chegou a hora esperada:
Sacerdote: Uma vez que é vosso propósito contrair o santo Matrimónio, uni as mãos direitas e manifestai o vosso consentimento na presença de Deus e da sua Igreja.
Os noivos reúnem a mão direita.
O noivo diz: Eu Miguel Arango, recebo-te por minha esposa a ti Mia Colucci, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida.
A noiva diz: Eu Mia Colucci, recebo-te por meu esposo a ti Miguel Arango, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida.
Sacerdote: Abençoai e santificai, Senhor, o amor dos vossos servos, para que, entregando um ao outro estas alianças em sinal de fidelidade, recordem o seu compromisso de amor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Miguel coloca no dedo anelar da esposa a aliança a ela destinada, dizendo:
–Mia Colucci, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Do mesmo modo, Mia coloca no dedo anelar do esposo a aliança a ele destinada, dizendo:
–Miguel Arango, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Eles dão um beijo apaixonado e saem da Igreja com lágrimas no rosto a aplausos.
Logo em seguida, vão para o salão de festa pra comemorar. Mia encontra com Roberta e diz:
–Roberta!! Tenho uma surpresa pra você.
–Sério? O que?
–Vem aqui no bar.
–O que, Barbie?
–Garçom, me dá uma caipirinha por favor.
–AAAAAAAAH, TÁ BRINCANDO? DUAS CAIPIRINHAS COM ÁLCOOL.
–Uma com álcool e outra sem álcool, esqueceu que hoje é meu casamento, Roberta? Eu não posso beber!
–Ah, desculpinha então.
POV ROBERTA:
O garçom me entregou a bebida e eu fiquei no bar mesmo bebendo, até que alguém me vem por trás e me dá uma mordida no lóbulo da orelha, me fazendo ficar completamente arrepiada.
–Ai. -Dou um gritinho por susto e por me arrepiar.
Viro de costas e era Diego, abraço ele e ofereço a caipirinha:
–Quer?
–Hoje não tem bebida, nem pra mim e nem pra você. -Ele disse tirando o copo da minha mão.
–Diego! Qual foi, eu só bebo 1 vez no ano, isso é injustiça!
–Injustiça ou não, você não pode beber.
–Não posso? Mas eu vou!
–Tá rebelde é?
–Sí, soy rebelde.
–Hahahah, tô brincando! Toma essa bebida, aprecie com moderação.
–Moderação é meu sobrenome.
POV VICK:
Estava eu e Celina em uma mesa sentada, Celina tinha vergonha de levantar e dançar e eu tinha vergonha apenas de levantar. Até que ela me deixou sozinha:
–Vick, vou no banheiro, ok? Já volto.
–Tudo bem...
Observei a festa até que eu vejo uma pessoa conhecida se aproximando de mim, mas não conhecida pessoalmente e sim pela tv... Claro! Era Osvaldo Benavides. Ele chegou bem perto de mim e falou:
–Posso sentar aqui?
–Pode...
Ele puxou a cadeira e sentou ao meu lado.
–Percebi que você está sozinha...
–Estou, mas é algo meu.
–Uma menina tão bonita assim tão quieta, você tem que se animar, dançar e se divertir.
–Eu não tenho coragem...
–Por que?
–História é longa. Posso te fazer uma pergunta?
–Pode, claro.
–Você fez o Nandinho em Maria do Bairro?
–Sim, você ainda lembra?
–Claro, meu sonho era me casar com você, sério, sempre fui apaixonada!
–Que bom! Vai que isso se realize... Quer dançar?
–Ah, pode ser...
Ele ofereceu a mão a mim, e eu aceitei.
NARRADOR:
Era a hora de jogar o buquê, muitas crianças apareceram lá, muitas mulheres viúvas, garotas sem namorados e é claro, Josy, Lupita, Roberta e Celina também apareceram na roda.
Mia se posicionou em um pequeno altinho que havia lá e fez a contagem regressiva: 5... 4... 3... 2.. e jabuti! 5.... 4... 3... 2... eeeee 1!!
Quem agarrou o buquê foi... Roberta!! Todos aplaudiram e os homem começaram a gritar: Aêee, Diego!! Roberta ficou toda sorridente olhando pra Diego.
A festa durou até duas horas da manhã e rolarem muitos beijinhos entre Celina e Nico, Josy e Téo, Pilar e Zico (ela foi porque era filha do diretor e Zico foi porque seu tio é amigo de Franco) e Vick e Osvaldo. Aliás, Vick e Osvaldo combinaram de jantar amanhã a noite.
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