domingo, 11 de maio de 2014

Capítulo 50- História '' Vondy Meio-Irmãos''




No final da tarde Victor levou Dulce em casa e seguiu para a empresa. Logo que a mesma chegou, preparou algo pra comer — ela só esquentou água e colocou lá o macarrão instântaneo —, era irônico dizer isso pois ela era horrível na cozinha. Depois de pronto, comeu assistindo desenho. Resolveu ligar para Christopher.

— Alô.

— Oi amor.

— Oi Dul, que honra você me ligar, a quanto tempo não nos falamos?

— Acho que umas doze horas. — Eles riram. — Bom, eu estava com saudades e devo avisar que José nasceu.

— Sério? E ninguém me disse nada?

— Eu estou avisando agora amor, foi na madrugada, não deu tempo.

— Blanca está no hospital né?

— Óbvio.

— Ah, quis dar uma de Dulce, de vez em quando. — Ele zombou.

— Para de ser sem graça, eu nem sou tão lerda assim.

— Só um pouquinho né amor?

— É. Só um pouquinho, do pouquinho.

— É. Concordo.

— Chris vou trocar de roupa e descansar um pouco, tá?

— Ok. Mas tarde passo aí, beijo.

— Beijo, te amo.

— Também te amo.

A ruiva subiu e colocou um short largo e uma blusinha de manga. Desceu e ficou assistindo televisão, até que o telefone toca — adolescentes viciados em ligações — .

—  Duul!

— Annie!

— Eai gostosa, como tá?

— To bem my darling.

— Acho bom baby.

— O que quer loira?

— Bom, estava no tédio e resolvi ligar, conversar com você me tira do tédio.

— Haha, sou especial.

— É mesmo.

— Quase que eu me esqueço, meu maninho nasceu hoje, loira.

— Ain sério? Que amorzinho.

— Não é? Ele é fofo demais.

— Tem foto?

— Não.

— Por que não tirou foto Dul?

— Ah sei lá.

— Você é doida, poxa.

— Ai annie deixa eu dormir? Tô cansada.

— Não. Só se você vir aqui em casa.

— Sai dessa.

— Só se dormir aqui, você sabe que eu sou maluca né?

— Então venha me buscar.

— Ok.

Dulce:

Me arrumei rápido e coloquei qualquer roupa na minha mochila. Anahí chegou rapidamente montada numa moto e de imediato me surpreendi.

— De moto loira?

— Ganhei, olha que divo.

— Ganhou de quem?

— Da minha mãe, ué.

— Nossa, adorei. Mas você sabe andar?

— Sei, óbvio.

— Mas você não tem carteira Anahí!

— Quem disse que não? É só eu falar que eu tenho 18, mas esqueci a carteira de identidade.

— Você é uma vadia má!

— Eu sei haha, sobe aí.

— Vai devagar hein, não quero cair.

— Tá comigo, tá com Deus.

— Ah claro.

Subi na moto e Anahí seguiu. Não, ela não foi devagar. Mas até que Annie ia bem. Ela ficou dando voltas no quarteirão. Sua moto era uma honda vermelha, P-E-R-F-E-I-T-A. Atraiamos olhares de todos em volta. Chegamos na casa da mesma e ficamos conversando, até que ás 17:00 dormi.

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