sexta-feira, 16 de maio de 2014

Capítulo 51- História '' Vondy Meio-Irmãos''



3 semanas depois:

"Zézinho" estava muito bem, com quase um mês. Zézinho foi o apelido carinhoso que a família deu ao bebê. Estava tudo pronto para a viagem de Dulce com Christopher e seus amigos. Estavam colocando as malas no guarda-malas do carro. Iriam no carro de Poncho.

— Tudo pronto, gente?

— Sim. — Falaram em coral.

Cada um se despediu de seus familiares e entraram no carro. O destino deles era as pirâmides de teotihuacan. Foram nove horas longas, de viagem. Nesse tempo no carro brincaram, cantaram e discutiram, basicamente isso.

— Vamos cantar galera? — Perguntou Anahí.

— Ah, não, hoje eu estou preguiçosa pra cantar. — Disse Dulce.

— Sem essa, estão todos de acordo Dul! — Exclamou Maite.

— Ai, ok, ok, que música?

— Who says da selena, ok? — Disse Anahí.

— Sendo assim, só nós três vamos cantar não é? —Perguntou Mai; Anahí assentiu.

As amigas, ficaram gritando e cantando. Logo depois, vieram as discurssões, pois isso é super normal, com "irmãos".

— Eu estou com fome, meu Deus! — Exclamou Dulce!

— Só vive assim, ainda falta uns 1000 km`s. — Respondeu Christian.

— Aff, nem brinca.

— Mas é verdade, aproveita e vê se emagrece um pouco.

— Por que? Eu to gorda? Nem brinca com essas coisas? — Christian riu e Dulce o beliscou. — Da próxima vez que se separar da Maite, não vou ficar indo lá te consolar.

— Ninguém nunca pediu sua ajuda mesmo!

— Ah é? Então esqueça da minha boa vontade!

— Hey, hey! Parou a criancice! Dulce foi só uma brincadeira e Christian pegou pesado, né?

— Eu peguei pesado? É a Candy que não aceita nada.

— Para de me chamar de Candy, meu Deus. — Todos riram.

E as cinco horas de viagem que sobraram eles dormiram. Eles, tirando Poncho que estava dirigindo. Anahí estava sentada no banco ao lado do motorista, atrás foi Dulce e Christopher e Christian, com Maite no colo.

Ás cinco da manhã eles chegaram e se depararam com a linda e maravilhosa vista das pirâmides, todos ficaram encantados. Ainda mais com aquele luar, com a sinfonia dos grilos, o ponto turístico era mais romântico ainda, depois de um tempo ali, eles seguiram para o hotel. Lá era bem espaçoso e tudo era muito lindo. Ao chegarem no quarto, que haviam alugado, apenas colocaram as roupas de banho e foram para a praia. Praia que por sinal, era maravilhosa. Ela era bem perto do hotel.

— Poncho tem certeza que não quer ficar descansando, a viagem foi longa e você não dormiu em nenhum momento?.

— Relaxa loirinha, eu estou bem.

— Ok, então.

— Essa praia é linda! — Dulce exclamou.

— Não, é? — Christian afirmou.

Aos poucos o tempo foi clareando e o céu ficando azul. Eles continuaram na praia. Ás seis, onde os comércios, começavam a abrir eles compraram bolachas e água de coco.


Ás meio dia, Dulce voltou com Christopher para o hotel. Ela estava com enxaqueca e preferiu ir para a casa. Óbvio que seu noivo a acompanhou e eles seguiram. Logo chegaram no hotel.

— O que está sentindo Dul?

— Sei lá, minha cabeça dói demais, mas logo passa.

— Não quer nenhum remédio, nem nada?

— Não precisa amor, era para você ter ficado lá com o pessoal.

— E te deixar sozinha aqui? Além do mais não teria nem mais clima para ficar lá.

Eles uniram as mãos e iniciaram um beijo calmo e apaixonado.

— Eu te amo sabia?

— Sabia eu sou amável.

— E convencida também! — Ele riu.

— Eu te amo mais.

Eles estavam em pé, olhando um no olho do outro. Christopher passava os dedos delicadamente afastando o cabelo de Dulce, o colocando atrás da orelha. Ela sorriu e ele retribuiu o sorriso. Logo depois retornaram a se beijar. Como se não houvesse mundo, como se não houvesse ninguém, somente os dois. Christopher passou o braço pela cintura da ruiva e ela aprofundou o beijo.

A mesma já estava totalmente entregue. O beijo já ia tomando outro rumo. O quarto no hotel era para os seis, porém era bem harmonioso, parecia mais um apartamento mesmo, tinham 3 quartos. Eram dividos cada um para cada casal. Eles seguiram para o quarto deles e Christopher colocou Dulce na cama. Ele beijava, mordiscava e dava chupões no pescoço dela.

A mesma suspirava de desejo e prazer. Ele desamarrou o bíquini de Dulce e se deliciou com os seios da ruiva. A mesma mordia os lábios, para conter os gritos. Eles voltaram a se beijar e quando se deram conta já estavam nus. Christopher iria se proteger, porém Dulce murmurou apenas um "não precisa". Ele a penetrou e ela gemeu. Christopher fazia movimentos lentos e curtos. Dulce inverteu as posições ficando por cima e começou a rebolar no mesmo, enquanto ele dava tapas em sua bunda e apertava seus seios.

Ambos grunhiam de prazer. Até que no mesmo momento, eles gozaram. Foi a melhor sensação para ambos. O suor de Dulce pingava em seu amado, ela ainda não satisfeita, pegou o membro do mesmo em suas mãos e colocou em sua boca. Depois de um tempo ali Christopher gozou novamente e ela apenas engoliu. Pela primeira vez sentiu o gosto amargo e gostoso de seu noivo.

O mesmo retribuiu o oral e quando já não aguentavam mais, se abraçaram e dormiram. O cheiro de ambos estava no ar, o cheiro do amor, do desejo. Agora assim, estavam completos. Eles se conectavam e se encaixavam, de um jeito só deles.

Ás cinco acordaram. O bocejo de Dulce acordou Chris. Ambos sorriram um para o outro e se abraçaram. Logo os gritos histéricos de Anahí, ecoavam.

— Eu ainda estou com sono. — A ruiva reclamou.

— Ué, você que acordou primeiro.

— Mesmo assim. Estou cansada por motivos óbvios. — Eles sorriram.

— Você está muito safada Dul!

— Tenho um ótimo professor.

— Nossa!

— Mas agora, eu preciso tomar um banho, estou toda descabelada e mal arrumada.

— Ninguém irá te ver mesmo.

— Ninguém? E meus amigos?

— Eles são seus amigos, a roupa não quer dizer nada.

— Ain amor, você é um amor.

Ele riu e eles se beijaram, Dulce o afastou.

— De novo não, não tenho mais energia.

A ruiva se levantou, se vestiu e fez um coque no cabelo. Colocou a toalha no ombro e foi em direção ao banheiro.

— Candy, eai, a enxaqueca passou?

— Passou sim Christian. — Ela sorriu.

— Nossa, vejo que passou mesmo. — Ele zombou.

Dulce arregalou os olhos.

— Não entendi a ironia, Fercho.

— Ah você entendeu. Teve sorte que fizemos uma horinha lá na praia.

Eles riram. E Dulce deu um tapinha no ombro dele.

— Você é o melhor.

— Eu sei, mas Dul, não vai deixar a mesma coisa acontecer novamente, se cuida.

— Eu vou, agora não engravido tão cedo.

— Eu estou falando sério, te amo demais sua louca.

— Own eu também te amo irmãozinho. — Eles se abraçaram.

— Mas agora, vá tomar um banho está fedendo. — Ela riu e foi para o banheiro.

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