Contudo, esclareceu que não deseja ser de novo esse fenômeno musical em que se converteu ao lado de Maite Perroni, Anahí, Poncho Herrera, Christopher Uckermann e Christian Chávez.
“É uma realidade em que no estrangeiro é um fenômeno. E que para voltar a ser como foi RBD, que acontece uma vez na vida, não quero e nem peço. Então, faço meu trabalho o melhor que puder e como dizem, ninguém é profeta em sua terra”, disse Dulce María.
A cantora visitou Monterrey para conhecerem seu novo disco, Sin Fronteras, o qual tem o single “Antes que Ver el Sol“.
Em entrevista, perguntaram se deseja se converter novamente um ídolo juvenil agora com seu projeto como solista, ao qual respondeu que está satisfeita com a entrega dos mexicanos ao seu projeto.
“É muito relativo, porque se perguntarem aos meus fãs eles vão me ver assim (como um ídolo). O que eu faço, é de coração e felizmente este disco tem ido bem, ainda que esteja apenas começando”, adicionou.
“Meu trabalho sempre faço com muito amor porque é o que me apaixona e dessa maneira é como as pessoas me demonstram, com todo seu carinho.”
A intérprete de 28 anos aceitou que há países onde sua música tem mais êxito, como no Brasil, onde em sua visita anterior os jovens ficavam nas ruas para segui-la.
“Em setembro vou ao Brasil, tenho cinco ou seis datas fechadas”, anunciou.
“Vou à Colômbia na próxima semana, estamos vendo a possibilidade de um evento em Málaga, mas o disco está na Espanha, toda América do Sul e Estados Unidos.”
Mas a ex-RBD não tem fronteiras nem nos gêneros musicais, porque gosta de inventar e juntar gêneros. É mostra isso com a mescla do pop com banda que fez com Julión Álvarez, na canção “Lágrimas”.
Disse que para ter o que conseguiu na música há um trabalho de 23 anos nas costas. Enquanto ao seu novo disco, assinalou que é muito completo e metade das composições são de sua autoria.
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