(Ucker): Pode deixar que eu não largo ela de jeito nenhum.(segurando Dulce pela cintura)
(Henrique): Dulce vc está conseguindo respirar?
(Dul): To, por que?!(confusa)
(Henrique): porque eu não.(tentando buscar ar)
Naquele mesmo instante uma equipe de médicos e enfermeiros entraram no quarto e retiram todos que ali estavam, para que fizessem o processo pedido.
(Dul): O que ele realmente tem?
(Blanca): o médico disse que quando tiver resultados do exame em mão , vem conversar conosco.(impaciente)
(Ucker): Ei se acalma, ele estava bem( a fez parar na sua frente)
(Dul): Estava, Christopher..estava..(impaciente)
(Ucker): Ei, cadê a esperança?!
(Dul): Não sei.(negou com a cabeça e começou a chorar sendo amparada por Christopher)
(May): Dulce.(a chamou)
(Dul): (Se virando para a mesma) Sim?!
(May): Eu com a Any , vamos ir até em casa para tomarmos um banho e voltamos mais a tarde, ok?!
(Dul): Não se preocupem meninas.
(Any): Qualquer coisa liguem pra gente.(saiu)
(---): Familia de Henrique S..(foi interrompido)
(Dul): Nós mesmo.(Disse enxugando as lágrimas)
(---):Creio que fiquem encarregado de dar uma noticia não muito boa a família.(preparando)
(Blanca): Ó céus! O que houve com meu filho.
(---): Digamos que ele não voltara a ter os movimentos das pernas. O edema atingiu parte da medula que constitui toda a vertebra do mesmo, atacando assim todo o sistema da coluna do paciente, foi preciso que retirássemos alguns hematomas que já haviam no corpo internamente dele, fazendo com que ele viesse a se tornar paraplégico.
(Dul): O Henrique não vai poder andar?(Deixando uma vaga lágrima descer por seu rosto)
(---): Creio que por mais que ele faça terapias e intensivas o caso dele é irredutível.
(Blanca): Obrigada por nos comunicar tal fato.(agradeceu e viu o médico se retirar)
(Ucker): Dulce não fica assim, ele vai ficar bem.(buscando ampara-la)
(Dul): Christopher ele não vai poder andar de bicicleta, jogar futebol, andar de skate..ele simplesmente não vai andar.Entende?!
(Ucker): (secando as lágrimas que insistiam em cair do rosto da mesma) O meu amor claro que entendo.(a abraçou fortemente)Tudo vai ficar bem, eu juro.
(Henrique): Eu já disse que eu to bem.(disse enquanto Fernando o colocava sentado sobre o sofá, depois de dois meses internado) Só não entendo o porque da minha pessoa não conseguir andar.(negou com a cabeça)O Ucker..(o chamou)
(Ucker): fala cara.(brincou)
(Henrique): Será que que aquele futebol ainda está de pé?!(sorriu cativante)
(Ucker): Ér...ér.. Claro.(sorriu)
(Henrique): pq eu estive estudando algumas táticas para poder vencer vc novamente.(riu criativo)
(Ucker): Isso é o que veremos.(riu) Eu vou conversar com a Dulce, tá?! Depois eu volto aqui.(subindo as escadas) Pequena?!(entrando no quarto da mesma)
(Dul): Christopher?!(surpresa) Aconteceu alguma coisa?
(Ucker): Na verdade não, o que vc está fazendo?(curioso lhe puxando pela cintura)
(Dul): Estudando , quer dizer eu estava né?!(se corrigiu)
(Ucker): (lhe deu um beijo demorado) Que tal deixar pra estudar outra hora?!
(Dul): Que tal vc tirar um zero na prova.(brincou se sentando no colo do mesmo)
(Ucker): Não gostei nenhum pouco da sua ideia, prefiro a minha.(fez bico)
(Dul): Que menino birrento.(brincou) Christopher(Séria) Eu ainda não estou por conformar que vc não quis nenhuma festinha no seu aniversário.
(Ucker): Dulce, a gente já conversou sobre isso, milhões e milhões de vezes.(revirou os olhos) Foi uma opção minha, ok?! Eu não estava com animo nenhum pra festa.
(Dul): Mas foi seu aniversário bebê.(fez careta)
(Ucker): E semana que vem é o seu.(sorriu)
(Dul): grande coisa, também nem estou com espirito pra festa nenhuma.
(Ucker): E que tal um dia totalmente a companhia de Christopher Uckermann?!
(Dul): Adorei a ideia.(o beijou)
(Ucker): E a senhorita Maite e a senhorita Anahi, onde estão?!
(Dul): Provavelmente na casa delas.(brincou)
(Ucker): Elas não iam vir pra cá?
(Dul): Iam, né?! Mas nem tem poeira delas por aqui.
Com Any:
(Any): Será que vc poderia para de me perseguir?(séria)
(Poncho): Eu não estou te perseguindo, apenas estou por ir na casa da Dulce..(seguindo seu caminho)
(Any): Eu também.(parou) Pra que vc vai lá?
(Poncho): por causa de uma palavrinha chamada Prova.(disse certo)
(Any): hum.
Seguiram andando em passos silenciosos, apenas podia ser ouvido o barulho de carros, crianças na rua, passarinhos cantando menos as vozes de Any e Poncho.
(Any): Doeu mais em mim do que em vc.(disse por fim)
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