quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Capítulo 227-Histórias ''Uma Promessa Quebrada''(Vondy, Ponny, Chaverroni)
(Blanca): E da pra dizer o que vocês dizerem o que fizeram com a minha filha de um a vez por todas?!(Desesperada)
(----): Fizemos um parto cesariano, mesmo que o bebê não tivesse totalmente preparado, mas a com a gestação chegando a seu sétimo mês, era a única solução que nós médicos encontramos.(explicou)
(Ucker): E?
(----): E que o bebê precisara ficar sobre os cuidados do hospital em no mínimo dois meses.(disse certo)
(Ucker): Mas aquela médica da qual eu levei a Dulce me disse que ela estava com somente cinco meses de gestação.
(----): Sinto lhe informar , mas a informação estava errada.(concluiu)
(Chris): E meu caro amigo, a Dulce tinha total razão sobre a médica, hein?!(riu)
(Marcio): E minha sobrinha, como está?!(preocupado)
(----): Sobre observação.(disse calmamente) Nas próximas horas peço que há menos transição no quarto da paciente para que ela possa se recuperar.
(Ucker): E...e..eu posso ver meu filho(sorriu maroto)
(----): Bom(suspirou) Peço que seje rápido e procure não fazer nenhum barulho, (advertiu)
Seu filho tinha nascido.. Sim, estava a poucos metros de distancia, ou melhor não tão perto assim, diante daquele gigantesco hospital, mas ele estava bem, ou pelo menos ficaria bem, não fora preciso escolher entre nada nem ninguém, Dulce estava bem e seu filho também, estavam vivos, os dois. Havia algo mais satisfatório para Christopher?! Não. Definitivamente não, parecia leve, parecia que podia fazer qualquer coisa naquele momento, mas a principio iria ver seu filho.
Foi acompanhado por um enfermeiro até o setor desejado, e se pôs a procura-lo, naquela sala onde haviam cinco bebês , e as pulseirinhas com os nomes de seus respectivos pais e mães lhe distinguiam..Dulce Maria e Christopher, a pulseirinha verde escuro, fraco braço de um pequeno e frágil menininho, comprovava a paternidade de Christopher, os olhos eram exatamente os de Dulce, a bochecha sem duvida nenhuma era sua, e o nariz ..momento emocionante para o mesmo ,que se fora dito que sua vida fosse tornar essas proporções dois anos atrás, ele provavelmente gargalhava descaradamente no olhar do qual havia feito a previsão.
Aquela sensação lhe fazia borbulhar de alegria, era pai..sim, era pai, e buscava se convencer daquilo.
(Poncho): Acho que o “papai babão” tem alguém mais pra visitar nesse hospital, não?!(sorriu se aproximando de Christopher)
(Ucker): É(Se limitou a dizer, maravilhado com tudo)
(Poncho): Eu sei muito bem como está se sentindo, viu!?Ele é lindo viu?!(sorriu mirando o pequeno na incubadora) E ele vai ficar bem(suspirou) tenho certeza.
(Ucker): Eu faço tudo por ele agora, cara.(disse orgulhoso)
(Poncho): Mas agora vai fazer algo por sua linda mamãe, porque ela quer o maldito doce de carambola com feijoada e chantilly.(concluiu)
(Ucker): Mas os desejos já se foram.(debateu)
(Poncho): Parece que esse não..(pera ai, fitou o bebê por alguns segundos) Não.(disse por fim)
(Ucker): Não o que?(confuso)
(Poncho): Ele não tem cara de doce de carambola com feijoada e chantilly.(brincou)
(Ucker): Nem esperava que tivesse né?!
(Poncho): Vai lá , a Dulce ta te esperando.(sorriu)
(Ucker): Tá?!(surpresa)
(Poncho): Mais ou menos por ai.(riu)
(Dul): Eu sei(sorriu para Blanca, com o cansaço visível em seus olhos)
(Blanca): Então descanse minha filha.(insistiu)
(Dul): Eu quero ver o Henrique.(persistiu)
(Blanca): Amanhã..amanhã..
(Ucker): (entrando no quarto) Oi meninas(sorriu)
(Blanca): Oi querido, e meu netinho como é?!(sorriu)
(Ucker): (mirou Dulce) Lindo.
(Blanca): Bom, faça o favor de convence-la a descansar que eu vou visitar meu neto.(saiu)
(Dul): Como ele tá.(sorriu satisfeita)
(Ucker): (suspirou) Apesar de tá em uma incubadora, tá lindo.(sorriu bobo) Tem o seus olhos, seu nariz(disse se sentando na poltrona ao lado da mesma) Ele é perfeito.(sorriu em meio a um transe)
(Dul):Eu quero vê-lo.(disse certa)
(Ucker): Hj não senhorita.(se opôs) Ele precisa descansar e vc também.
(Dul): Eu quero ver meu filho, da licença!(insistiu)
(Ucker): Amanhã nós dois vamos juntos visita-lo, que tal?!
(Dul): Mas eu quero hj.(fez bico)
(Ucker): Uma criança cuidado de outra.(brincou rolando os olhos)
(Dul): Eu não sou uma criança(debateu) Sou mãe agora senhor Uckermann, faça o favor de me respeitar.(brincou)
(Ucker): E eu sou pai.(se exibiu)
(Dul): (suspirou) Quem diria, hein?!
Depois de alguns minutos conversando Dulce acabou por adormecer, realmente estava cansada e precisava de um bom descanso, afinal o dia seguinte não seria nada fácil.
(----): Não podemos fazer nada(negou com a cabeça) A paciente está imune a muitas doenças das quais seriam facilmente transmitidas nesses locais.(explicou)
(Ucker): Mas nem por duas horas?(insistiu)
(----): Bom.(suspirou) Não posso impedi-la, mas qualquer consequência que venha desse procedimento feito por vcs, o hospital não pode ser responsabilizado, sem dizer que ela teria que sair com um soro na veia, isso tornaria a locomoção um tanto complicada.
(Ucker): (suspirou) O que eu to fazendo(Se deu conta) Vc tem razão. Ela fica.(disse certo)
(Chris): Christopher a Dulce vai dar a luz de novo quando souber disso.(disse ajeitando seu terno preto, para o funeral de Henrique)
(Ucker): Eu não posso..(negou com a cabeça) Ela não pode sair ir, já basta o Henrique, não quero outra ali..
(May): Ela não vai entender isso .
(Ucker): Eu sei.(suspirou) Podem ir , que eu arco com as consequências.
(Any): MEEEEEUUUUS AMIIIIGOOOS(disse entrando na recepção do hospital e abraçando a cada um presente ali) Eu soube de tudo.(começou a chorar escandalosamente )Tadinho do Henrique..
(Chris): Barbie, como vc tá linda.(sorriu) Alegre..
(Any): Eu não to alegre.(cruzou os braços) To triste e muito.(abaixou a cabeça) Mas também to alegre(mirou Christopher) Meu afilhado nasceu.(sorriu abraçando Christopher) Eu quero ver a Dulce.. Isso a Dulce..Como ela tá?!
(Ucker): (suspirou) Mais ou menos bem.(forçou um sorriso)
(Any): Maite?!(virou e viu a figura da amiga) Ai amiga..quantas saudades suas..não sabe o quanto me preocupou..(lhe abraçou) Vcs me fizeram muita falta!
(Poncho): Se vcs demorarem mais um pouco vamos chegar atrasados.(disse entrando na recepção e se deparando com Anahi)Ér...ér... quer dizer o que vc tá fazendo aqui?
(Any): Vim visitar meus amigos , não posso?!(disse contento a emoção de rever Alfonso)
(Poncho): Fique a vontade, vamos gente.
(Chris): Vamos, Any, será que seria pedir muito pra que vc ajudasse o Christopher a entreter a Dulce.(pediu)
(Any): Entreter por que?(confusa)
(Ucker): É que o médico a proibiu de sair do hospital.(Explicou)
(Any): Mas é claro que ajudo, preciso colocar a conversa em dia.(disse animada) May por que não fica conosco?
(May): Prefiro representar nós por lá.(disse calmamente)
(Any): Tudo bem.. Até mais gente(disse entrando para a parte interna do hospital acompanhada por Christopher)
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