sábado, 15 de fevereiro de 2014

Capítulo 175-Histórias ''Uma Promessa Quebrada''(Vondy, Ponny, Chaverroni)



(Dul): (mordeu seu lábios inferiores demostrado estar nervosa) Então..(suspirou)


(Ucker):Vamos pro meu quarto..(subindo novamente as escadas sendo acompanhado por Dulce)


(Dul): (sentando-se em um Puf)Eu queria te pedir perdão por ter jugado daquela forma(envergonhada)


(Ucker): (se sentando de frente pra mesma) Não tem o porque.


(Dul): Como não? Eu desconfiei de vc. Não acreditei em nenhuma palavra dita naquele momento.(abaixou a cabeça)


(Ucker): E se acontecesse tudo novamente , da mesma forma que aconteceu da última vez, vc acreditaria em mim?


(Dul): Claro(sorriu)


(Ucker): (negou com a cabeça) Não, Dulce. Eu sei que não. Eu sei que meu passado me condena, e por isso não consegue confiar em mim.


(Dul): Mentira..(indagou)


(Ucker):Dulce (se aproximou da mesma) Não quero estragar o que estamos construindo. Não quero criar motivos pra vc desconfiar de mim..(negou com a cabeça) não quero. Eu te amo? Não sei se isso é o chamam de amor, mas sinto algo diferente por vc(sorriu) Mas se o destino quer que sejamos somente amigos é isso que seremos.


(Dul): Amigos?!(buscando entender)


(Ucker): Sim Dulce. Eu (suspirou) Sei que não vou conseguir mudar por ninguém nesse mundo, e não quero fazer vc sofrer, então que sejamos amigos..os melhores amigos(sorriu)


Dul o abraçou não parecia má ideia o que Ucker acabou de dizer. Mas sabia que não se sairia a melhor amiga, ouvindo o mesmo dizer que ficou com tantas em uma noite ou que está namorando..


(Dul): (suspirou) Então meu amigo. Acho que terminamos nossa conversa por aqui e eu vou embora.


(Ucker): Claro que não vai, amiga. Vamos sair para qualquer lugar. Até porque eu não tenho nada para fazer, vc tem?


(Dul): Acho que não(sorriu)


(Ucker): Então vamos(se levantando)


(Dul): Pra onde?



(Ucker): Não sei.No caminho a gente decide.


Ambos saíram sem rumo, até Dulce o convencer a visitar uma instituição da qual seus pais patrocinavam.


(Dul): Vamos, não seje chato.


(Ucker): Não sou chato, só não me dou muito certo com esse ambiente.


(Dul): Vamos.(o puxou para fora do carro)


(Vera): Dulce. Quanto tempo(lhe cumprimentando) Não nos visita mais.


(Dul): É que ultimamente ando sem tempo(explicou)


(Vera): Vejo que nos trouxe seu namorado.


Dul e Ucker apenas se entreolharam. Parece que aquela história de serem melhores amigos, não iria convencer a ninguém.


(Dul): Não. Ele é meu amigo.


(Vera): Me desculpe(envergonhada)


(Ucker): Sem problemas, então vamos(suspirou)


Seguiram para o interior da instituição.


(Vera): Aqui é nossa sala de dança da qual está recém reformada(sorriu ao abrir a porta)


(Ucker): Só queria entender uma coisa.


(Dul): O que?


(Ucker): O que fazem essas crianças virem pra cá?


(Vera): (mirou Dul e voltou a olhar Ucker) Todas elas tem câncer.


(Ucker): Câncer?!Mas a maioria parece estar ótima..digo perfeita.


(Vera): Estas crianças que aqui estão , a doença está apenas no inicio. Agora me acompanhe.(indo em direção a outra sala)


(Vera): (abrindo a porta) Aqui é a sala de pintura.


Ucker viu todas aquelas crianças não mais que dez anos de idade, todas, sem exceção possuíam cabelo..


(Ucker): Ér..ér..Posso conversar com elas?




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