Christopher passou a mão pelos cabelos tentando se acalmar.
Ao entrar no quarto, ele encontrou Dulce já deitada, virada de costas para a porta. Ele suspirou, fechou a porta e começou a se despir. Ele pegou uma cueca nova e entrou no banheiro, sem trocar nenhuma palavra com a esposa.
Dulce continuou do mesmo jeito, deixando algumas lágrimas rolarem por seu rosto.
Christopher saiu do banheiro, apagou as luzes e deitou na cama, o que fez Dulce se virar, ficando de costas para ele. Passando a mão no rosto ele respirou fundo.
[Christopher] Dulce por favor.
Dulce não disse nada, ficou prestando atenção no que ele falaria.
[Christopher] Dulce vira pra mim por favor. (se virou de lado se apoiou com o cotovelo e tocou o ombro dela).
Ela não o fez.
[Christopher] O que houve, hein? Você acha que eu te traí?
[Dulce] E não foi? (perguntou com a voz embargada).
[Christopher] É claro que não Dulce. Eu já cometi esta idiotice uma vez e não sou burro de cometer de novo. (disse acariciando-a o ombro desnudo).
Dulce se virou e olhou-o na escuridão.
[Dulce] Jura?
[Christopher] É claro meu amor. (disse acariciando-a o rosto).
Eles continuaram em silêncio e Christopher continuou acariciando-a a face, até que aproximou seu rosto do dela e a beijou. Dulce levou uma das mãos à nuca dele, acariciando-a durante o beijo.
[Christopher] Te amo (sussurrou roçando os lábios nos dela).
[Dulce] Eu também te amo. (disse da mesma forma antes de puxá-lo para outro beijo apaixonado).
Christopher a acariciava na barriga, sugando os lábios da esposa. Deslocou a mão para o seio dela onde, após acariciá-lo por cima da camisola, a fez gemer. Ele passou os lábios para o pescoço dela, deixando-o vermelho por causa dos beijos e dos chupões. Dulce apertou os cabelos dele, soltando um gemido manhoso. Christopher desceu a alça da camisola da esposa e, após beijá-la no ombro, abocanhou, carinhosamente, o seio dela. Dulce arqueou a cabeça para trás, oferecendo mais ainda os seios para ele, que sorriu e lambeu o mamilo já enrijecido. Ela se ajeitou na cama e ele abaixou a outra alça da camisola dela, deixando o outro seio à mostra. Christopher mordiscou o vale entre eles e abocanhou o outro, chupando-o até sentir o mamilo mais duro que pedra.
Só com essas caricias Dulce já estava se sentindo desesperada por tê-lo. Ela o segurou pelos cabelos e levantou-lhe o rosto, fazendo-o mirá-la.
[Dulce] Me faz sua, Chris... Eu lhe imploro. (disse com a voz tomada de excitação).
Christopher sorriu e deu um beijo nela, enquanto passava a mão na perna dela, por baixo da camisola. Se ajeitou na cama e ficou por cima de Dulce. Sentou na cama e, após subir a saia da camisola da esposa, começou a tirar a calcinha dela, acariciando-a as pernas. Ele jogou aquela peça longe e voltou a deitar por cima de Dulce, entre as pernas dela, fazendo-a sentir sua ereção em contato com a intimidade dela.
Christopher voltou a beijá-la e Dulce deslizou as duas mãos pelas costas até a cueca dele. Com os lábios colados nos do marido, ela disse.
[Dulce] Tira. (disse tentando empurrar a cueca dele).
Christopher passou as mãos pelas laterais do corpo da esposa e as levou a cueca que vestia, abaixando-a um pouco, fazendo com que ficasse abaixo da vagina Dulce gemeu ao sentir a caricia que Christopher fazia com a ponta do pênis em sua intimidade.
[Dulce] Chris... (o chamou em meio a um gemido).
Christopher a beijou no pescoço e a penetrou, fazendo-a gemer e apertar-lhe as costas. Ele, gemendo, sorriu e mordeu-a no pescoço, fazendo-a rir.
Ele começou a se movimentar lentamente, sentindo os lábios e a língua quente e molhada dela percorrer seu pescoço e seu ombro. Ele a beijou e continuou a movimentação.
Quanto mais ele aumentava o ritmo e pressão das investidas, Dulce apertava mais as pernas em torno da cintura dele. Eles estavam com as bocas abertas e encostadas uma na outra, gemendo. Ela também o apertava nas costas, deixando marcas vermelhas. Christopher se movimentava com a mão na lateral de uma das pernas dela, apertando-a.
Devido a uma forte investida, Dulce gemeu alto franzindo as sobrancelhas. Christopher sorriu e sussurrou alguma coisa no ouvido dela, que a fez sorrir.
Ao atingir o clímax, Dulce gemeu mordendo o ombro do marido e apertando ainda mais as pernas em torno da cintura dele, pressionando as nádegas dele com os pés. Christopher sentiu o corpo dela tremer e, após dar mais duas estocadas, atingiu o seu.
Ele apertou a perna dela que segurava e gemeu manhoso, penetrando-a gostosamente. Dulce gemeu novamente, de olhos fechados. Christopher se movimentou mais duas ou três vezes até que, cansado, cessou.
Ao abrir os olhos, Dulce viu que ele a mirava nos mesmo, mas com os olhos semi-abertos devido ao intenso prazer que compartilharam. Ela o tocou o rosto e lhe roubou um selinho demorado. Ele sorriu e deitou a cabeça no colo da esposa.
[Dulce] Adoro as nossas reconciliações! (disse acariciando os cabelos dele).
[Christopher] Eu também!
Eles ficaram nesta mesma posição, em silêncio, apenas ofegando. Quando percebeu que quase dormia, Christopher separou seus corpos, subiu a cueca e deitou ao lado da esposa (que ajeitou a camisola), puxando-a para mais perto. Ficaram deitados frente-a-frente, abraçados. Dulce estava com a cabeça encostada no peito dele, abraçando-o pela cintura. Christopher a abraçava acariciando-a as costas, com as pernas entrelaçadas com as dela.
Ficaram assim por um tempinho, até que adormeceram.
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