quinta-feira, 17 de abril de 2014

Capítulo 266-História ''Fuego''

Depois de secarem seus corpos, Christopher pegou Dulce nos braços e a levou para o quarto, colocando-a na cama. Deitando por cima dela, a beijou, fazendo-a envolver-lhe o pescoço com os braços.
[Dulce] Tranca a porta! (pediu).
Rapidamente, Christopher se levantou e fez o que a esposa lhe pedira, tendo uma surpresa ao se virar para ela. Dulce estava em pé na cama, chamando-o. Com esta visão, Christopher sentiu seu membro enrijecer. Dulce sorriu ao olhar a masculinidade do marido e o chamou novamente. Ele se aproximou, ficando com o rosto na barriga dela e, segurando-a o quadril, beijou-a naquela região, contornando o umbigo com a língua. Dulce colocou os dedos dentre os cachinhos do marido e sorriu, vendo-o olhar em seus olhos. As mãos de Christopher passaram para*******da esposa, apertando-a com delicadeza. Ela deu um passo para trás e, puxando-o pela mão, o fez subir na cama. Ela se ajoelhou e Christopher fez o mesmo, colando seus corpos. Enquanto a beijava, explorava o corpo dela com as mãos, e Dulce acariciava os braços do marido, soltando uns gemidos baixos. Christopher desceu os lábios pelo pescoço dela, deixando-o vermelho e molhado. Dulce jogava a cabeça para trás recebendo esta caricia e sentia-se cada vez mais úmida. Com os dedos experientes, tocou-a em seu centro, fazendo-a ofegar enquanto explorava aquela carne macia e úmida. Dulce cravou as unhas nos braços do marido quando ele apertou o pequeno ponto de prazer, dando um prazer maravilhoso a ela. Christopher tirou a mão do centro dela e colocou nas nádegas da esposa, pressionando-a contra si. Com a outra mão, ele acariciou o seio de Dulce, contornando-lhe a auréola. Dulce gemeu e mordeu o lábio inferior. Os olhos deles a fitaram brilhando de desejo. Adora a reação dela ao seu toque. 
Dulce quase gritou quando ele lhe beliscou o mamilo tamanho era o prazer que lhe dera. Depois ele trocou os dedos pelos lábios, beijando, sugando e mordendo-lhe os seios fartos. A mão dela, que não o parava de acariciar-lhe os cabelos e os braços, o afastou e o fez deita-lo, sentando por cima dele logo em seguida. Dulce percorreu o corpo do marido com os lábios, ficando um tempo sugando-lhe o mamilo. Christopher apertou com força o edredom, sentindo como se não fosse agüentar. Ela desceu mais os lábios, beijando-lhe a barriga e, quando ia brincar com a ereção dele, Christopher a impediu.
[Christopher] Nem pense em fazer isso, senão eu não agüentarei. (disse com a voz rouca de desejo).
Dulce sorriu e sentou sobre o marido, fazendo-o gemer em sentir a umidade de seu sexo roçar no pênis dele. Ela segurou-lhe o membro e se ajeitou, fazendo-o penetra-la. Um gemido escapou da garganta de ambos ao mesmo tempo e Dulce logo iniciou sua cavalgada, lentamente. Ela apoiava as mãos na barriga do marido, que segurava-lhe pelo quadril, ajudando-a. Ela jogava a cabeça para trás de vez em quando, fazendo Christopher sentir ainda mais tesão.
Apertando-a mais forte no quadril, Christopher a fez aumentar a velocidade da movimentação, fazendo com que os gemidos deles fossem mais altos e ofegantes. As unhas de Dulce arranhavam a pele do marido, dando-o mais prazer. O ritmo de seus corpos era quase frenético, assim como a batida de seus corações ao atingirem o ápice do prazer.
Christopher trouxe o quadril de Dulce para si, enquanto erguia um pouco o seu, preenchendo-a como nunca fizera antes. Ela não conseguira conter um grito que ficava entre prazer e dor e voltou a cravar as unhas nele, fazendo-o quase gritar. Os orgasmos deles vieram ao mesmo tempo e do mesmo jeito: abrasador.
Exausta, Dulce deixou-se cair sobre o peito do marido, sendo aninhada pelos braços envolventes dele. 
Quando seus corpos se recuperaram, Dulce ergueu o rosto e beijou os lábios de Christopher, que estava de olhos fechados. Ele os abriu e, sorrindo, passou a mãos pela testa da esposa, limpando o suor e tirando os cabelos grudados. Dulce fez o mesmo nele e voltou a beijá-lo. A ponta dos dedos de Christopher acariciavam as costas nua da esposa, numa caricia suave e terna.
O clima romântico foi interrompido por uma batida na porta que eles conheciam muito bem. Rapidamente se levantaram e colocaram uma roupa, enquanto diziam para esperar um pouco.
Já vestido, assim como Dulce, Christopher abriu a porta e Ana Laura entrou, indo sentar na cama, onde Dulce estava sentada, passando as mãos pelos cabelos.
[Ana Laura] O que vocês estavam fazendo? (perguntou se aninhando entre as pernas da mãe).
[Christopher] Namorando. (respondeu dando um beijo na cabeça da esposa).
[Ana Laura] Dando beijinho? (perguntou sorrindo).
[Dulce] Sim.
[Ana Laura] Vocês se amam! Vocês se amam! Vocês se amam! (repetia se balançando na cama).
[Christopher] Muito! (respondeu rindo, assim como Dulce fazia). Vou ao banheiro ajeitar o meu cabelo.
[Dulce] Trás a escova pra mim amor.
[Christopher] Ta.
Ele penteou os cabelos no banheiro e trouxe a escova como Dulce lhe pedira. A entregou e observou ela pentear os belos e longos cabelos negros.
[Ana Laura] Por que você ta de camisolamamãe?
[Dulce] Porque a mamãe quis botar ué.
Christopher sorriu. Aquela tinha sido a primeira roupa que Dulce vira pela frente e, pelo que percebera, ela não estava de calcinha.
[Ana Laura] Mamãe você coloca Nemo pra eu ver?
[Christopher] De novo? Quantas vezes você já viu?
[Ana Laura] Muitas mas é muito legal o filme.
[Dulce] A mamãe também acha. Depois a mamãe coloca. Só deixa ela se arrumar melhor e já vai lá pra sala. Vai indo lá.
[Ana Laura] Ta. (se levantou e saiu correndo do quarto). 

Nenhum comentário:

Postar um comentário