domingo, 20 de abril de 2014

Capítulo 273-História ''Fuego''


Os lábios de Christopher desciam pelo corpo de Dulce, enquanto as mãos dele lhe acariciavam centímetro por centímetro. Dulce ora segurava os cabelos dele e ora arranhava-lhe a pele, gemendo. Nos seios da esposa, Christopher lhe sugou e mordiscou o mamilo ereto, sentindo-a estremecer. Também sentiu o mamilo fiar ainda mais inchado em sua boca, o que o fez enlouquecer.
Os lábios dele logo chegaram a barriga lisinha de Dulce, beijando-a, lambendo-a e mordendo-a por inteiro. Parou por um segundo e a tocou, com um sorriso enorme no rosto em pensar no filho deles que ela carregava.
Dulce abriu os olhos e se deparou com aquela cena terna, e sentiu seus olhos marejados. O amava tanto e estava mais que feliz por terem outra prova deste amor.
Christopher ergueu os olhos e sorrindo maroto, olhou novamente para a barriga.
[Christopher] Shhhh... Hora de dormir! (disse “ao filho”).
Dulce sorriu e Christopher continuou com as caricias. 
Com lentidão, Christopher deslizou a pequena calcinha de Dulce pelas pernas dela e a jogou no chão, antes de acariciar-lhe os pés. As mãos de Christopher massageavam com delicadeza os delicados pés da esposa, que suspira de prazer. Puxando os pés, Dulce sentou na cama e se aproximou dele, colando seus corpos e quase sentando no colo dele. Christopher sorriu ao sentir as mãos dela lhe massagearem o tórax e irem descendo, até a toalha, onde a tirou, deixando-o nu.
Dulce sorriu marota ao ver a ereção de Christopher e colou os lábios no ombro dele, beijando-o. As mãos dela percorrem-lhe o tórax novamente, a barriga e, por fim, encontraram a masculinidade dele, que gemeu ao sentir aquele toque.
Enquanto o acariciava, Dulce tornou a beijá-lo nos lábios, mas Christopher não conseguira corresponder ao beijo, o que o fez colocar o rosto na curva do pescoço da esposa, ofegando. À pedido dele, Dulce parou com a caricia e o empurrou para trás, fazendo-o deitar de costas na cama. Com sensualidade, ela sentou em cima dele e passou as mãos pelo corpo dele, vendo-o de olhos fechados. 
[Christopher] Dulce...
Sem pensar duas vezes, ela se ajeitou e, segurando o pênis dele, o fez penetra-la. Um gemido de alivio escapou da garganta de ambos e Dulce mordeu o lábio inferior, antes de começar a se movimentar com lentidão. As mãos dele tocaram-lhe a barriga, os seios, a cintura e se fixaram nos quadris da esposa, acariciando-a. As de Dulce estavam na barriga dele, para apoiar-se. Seus corpos se deslizavam com uma terna lentidão, assim como os gemidos que escapavam por suas gargantas.
Num impulso, Christopher ficou com o corpo por cima do de Dulce e sorriu ao vê-la rir. A risada dela soou rouca, o que o fez excitar-se mais ainda. Tomando-lhe os lábios, ele reiniciou a movimentação calma e intensa. Os braços de Dulce o traziam cada vez mais, assim como as pernas dela que lhe rodeavam o quadril. 
Atravessados na cama, Christopher aumentou o ritmo da movimentação, mas sem deixar de acariciá-la. Os beijos se tornavam cada vez mais difíceis devido aos gemidos de prazer que saiam com enorme freqüência de suas gargantas. Dulce tentava se segurar apertando-o o mais forte possível, mas não conseguiu por muito tempo. O clímax a atingiu em cheio, fazendo-a gritar de prazer e derreter-se no corpo do marido, sendo tomada por um turbilhão de sensações.
Christopher estava olhando-a quando ela atingiu o clímax e um brilho intenso de prazer surgiu nos olhos dele ao vê-la extasiada. Com mais duas estocadas, ele atingira o seu, preenchendo-a profundamente.
Christopher se movimentou mais três vezes até cair exausto nos braços da esposa, que lhe abraçara. Ofegantes, sentiam seus corações baterem acelerados um contra o outro. Dulce colocou uma das mãos nas costas dela e a outra em seus cabelos, acariciando-o. Ele beijou-lhe o seio e se aconchegou ao abraço da esposa, suspirando. Era o homem mais feliz da face da Terra! 
Quando Christopher ergueu o rosto e a olhou, recebeu um sorriso em troca. Dulce levou a mão à sua face e secou-lhe a testa, tirando os cabelos grudados na mesma. Ele aproximou seus rostos e selou-lhe os lábios.
[Christopher] Está se sentindo bem? (perguntou com a voz preguiçosa).
[Dulce] Muito bem!
Sorrindo, ele deitou ao seu lado e a puxou para si, abraçando-a.
[Christopher] Não ta com fome pequena?
[Dulce] Um pouquinho. Mas que tal irmos pra praia e comermos lá?
[Christopher] Hmm... se é o que você quer... (disse aspirando o maravilhoso perfume da pele dela).
Após ficaram mais uns minutos na cama beijando-se e acariciando-se, Dulce e Christopher se levantaram, se prepararam para irem à praia e saíram.

Na praia, Christopher tirara o calção e a camisa, ficando apenas de sunga preta. Ele sentou-se numa cadeira e observou Dulce estender uma toalha na areia e deitar logo em seguida, para banhar-se com o sol. Ele sorriu admirando o belo corpo dourado da esposa que brilhava devido à combinação de óleo e sol. Christopher fechou os olhos e fez o mesmo que ela.
[Dulce] Amor passa mais óleo nas minhas costas? (pediu enquanto deitava de bruços).
[Christopher] Passo.
Ele pegou o tubo, ajoelhou-se na areia e espalhou um pouco de óleo nas mãos, antes de esfregá-las uma na outra e passar na pele macia de Dulce. Suas mãos iam dos ombros até a curva do bumbum dela, massageando-a. Com um sorriso maroto, passou as mãos na bunda dela, fazendo-a rir.
[Dulce] Safado!
Ele riu, beijou-lhe as costas, se levantou e voltou a sentar-se em sua cadeira enquanto varias mulheres olhavam Christopher com interesse.

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